É óbvio que as despesas feitas pelo staff de segurança do presidente Lulla, mesmo em cartões corporativos, sejam mantidas sob sigilo, mas é ridículo querer que os débitos dos cartões usados pelos ecônomos a serviço da Presidência da República (assessores responsáveis pelo registro, administração e prestação de contas dos cartões corporativos) sejam tratados como segredo de Estado. A simples tentativa de esconder essas informações, conforme pleiteia insistentemente o Palácio do Planalto, demonstra que grandes maracutaias podem vir à tona a partir da análise dessas contas. Afinal, são esses cartões, manipulados por aspones do presidente Lulla, que pagam as despesas de supermercados, açougues, lojas de bebidas, padarias, restaurantes, autopeças etc., para sustentar as mordomias da família Lula da Silva, não só em Brasília, como em outros locais, a exemplo de Florianópolis, onde mora Lurian Lula da Silva, que torraria cerca de R$ 6 mil mensais no cartão corporativo. É uma farra!
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