Tendo em vista que supostamente o terreno que o Instituto pretende adquirir estava apenas servindo para especulação imobiliária, é de se entender que só uma parte levou vantagem nisso, pois o imóvel não cumpria sua função social, só gerava despesa com IPTU, limpeza etc. O único beneficiado dessa história deverá ser o proprietário, pois se desfaz de um imóvel sem uso, e ainda faz um grande negócio. Quanto ao fato de minha opinião seja de que a administração deva doar área ao fundo permanece inalterada; todos os órgãos da administração pública funcionam em prédios cedidos pela municipalidade, bem como o grande número de áreas cedidas a outras entidades no município, muito embora em conversa informal com o professor Corsino, o mesmo me explicava que a aquisição do imóvel seria até uma forma de independência do Fundo em relação à administração. Minha opinião continua a mesma pois, hoje em dia, quem paga o aluguel do imóvel onde funciona o Fundo é próprio Fundo, então, essa independência já existe. Os membros que assinam o manifesto repudiando minha matéria fiquem tranqüilos, eu os conheço muito pouco e não poderia me manifestar quanto a vocês. Carlos Alberto G. Leite (Bacural) carlos.alberto.leite@itelefonica.com.br
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