Tantas são as pessoas que vivem em busca do amor, pois quem é que não gosta de namorar? De ficar pertinho, abraçar, sentir o calor do outro, ou apenas de fazer um gesto de carinho? Além de fazer bem ao coração, Vinícius de Moraes já advertia, "amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido". O amor nos faz voltar ao tempo muitas vezes, nos faz pensar mais na vida, faz querer viver mais intensamente, de aproveitar cada segundo, cada minuto perto do outro. O amor, quando revive, faz milagres e loucuras. Mas há também o amor que é paciente, calmo, amigo, companheiro. Já dizia Balzac, "o amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para todo o sempre e aumenta cada vez mais". Para o amor não existe um verbo, nem Camões conseguiu defini-lo, apenas o apresentou, "amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente; é dor que desatina sem doer". Já José de Alencar deposita apenas uma opinião, "a mulher é o símbolo da ternura e do amor". A verdade é uma só: existem várias formas de se amar. Uns são conscientes, outros são inconseqüentes. Confirma William Shakespeare: "O amor é muito jovem para saber o que é consciência", e se ele fosse apenas fantasia, Vinícius diria "estou em pleno carnaval". Cada um tem a sua forma de expressar o sentimento, o carinho pelo próximo. O amor é o que você quer. "O verdadeiro amor não traz consigo sofrimento, egoísmo, ciúmes ou orgulho. Amar é dar o melhor de si pela pessoa amada, sem necessidade de propriedade ou retribuições. Quem ama confia, respeita e perdoa", Barbosa Filho. Nota do Editor: Tatiany Cavalcante (jornaliteral.blogspot.com) é repórter.
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