• “Câmara dá o primeiro passo para o fim do foro privilegiado”
Na matéria do clipping do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, de 13.06.2008, uma frase me chamou muito atenção. Ela tem como chamada "Ecos da proposta" e é de autoria da deputada federal Iriny Lopes (PT-ES), que defende que o substitutivo ignorou a influência do poder político das autoridades na esfera local. "É preciso não esquecer que composição dos tribunais locais sofre ingerência política. Portanto, não pode se restringir aos limites do estado o julgamento das autoridades locais", criticou a deputada, que votou a favor do restante do texto. Nossa opinião pessoal é que: fica prejudicada, na esfera local, qualquer tipo de atitude relativa ao Executivo local, pois o Judiciário depende do Executivo. Até para trocar uma lâmpada são solicitados funcionários do município, quanto mais quando dentro do Poder Judiciário, funcionários do Executivo municipal, são desviados de suas funções originais, ficando assim, o Judiciário, sob influência do Poder Executivo municipal. Por mais que tentemos ser justos, é inadmissível que um Poder possa manter em outros Poderes funcionários, que de certa forma ficam constrangidos quanto a uma eventual punição aos gestores municipais de plantão, por parte de membros do Judiciário. Tudo isso por conta da ingerência do Poder Executivo municipal dentro dos quadros do Poder Judiciário. • Ladrão é ladrão
Existe um sujeitinho prepotente, arrogante, que usa dos meios de comunicação pagos com dinheiro público para se autopromover. A ele gostaria que apenas observasse a seguinte frase: “Ladrão é ladrão, roube ele um mil e novecentos reais ou roube um milhão.” • Pondo fim ao “biguá”
Concordo plenamente com o velho pescador Antonio Epifânio. Precisamos urgentemente por fim ao “biguá”. Ele é nocivo para Ubatuba. Carlos Alberto G. Leite (Bacural) carlos.alberto.leite@itelefonica.com.br
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