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Medicina e Saúde
25/08/2008 - 11h12
Mau hálito prejudica vida social e profissional
 
 

Mau hálito é, sem dúvida, um dos problemas bucais mais desagradáveis quando o assunto é vida social. Seja na vida pessoal ou profissional, o mau hálito afeta o convívio e gera situações constrangedoras tanto para quem tem, quanto para quem convive com quem tem. No ambiente de trabalho, a halitose pode trazer sérios problemas. É muito comum que os colegas de trabalho se afastem ou até mesmo deixem de conversar com quem sofre deste mal.

Esta situação pode levar o indivíduo a um isolamento e conseqüentemente falta de motivação para o trabalho e baixa de seu rendimento dentro da empresa. "Outra ocasião relatada por meus pacientes são as entrevistas de trabalho. Eles se sentem envergonhados e muitas vezes perdem a oportunidade de um novo emprego", explica o especialista em periodontia e mestre em Diagnóstico Bucal, dr. Christian Wehba.

Segundo pesquisas realizadas com seu banco de dados, a Wehba Odontologia, clinica especializada em saúde bucal, constatou que os problemas de halitose (mau hálito), acometem 85% dos pacientes com algum tipo de inflamação periodontal ou gengival, 93% dos fumantes e 47% daqueles que têm uma higiene bucal incorreta. "O hálito ruim pode ser mais comum do que se imagina. Mas existem medidas corretivas e preventivas que podem afastar esse mal", fala dr. Wehba.

Uma das questões que envolvem a halitose é a restrição social que ela causa. Primeiro, porque os portadores, muitas vezes, não sabem que possuem o mau hálito. É como se o organismo estivesse acostumado com o odor, e por isso o individuo não reconhece. E quando descobrem, sentem vergonha de conversar e estabelecer um diálogo com outra pessoa, preocupados em se preservar. Estes indivíduos acabam sofrendo discriminações da sociedade e, com isso, sentem-se rejeitados. O que muitos não sabem é que em 70% dos casos, os pacientes têm bons hábitos de higiene.

Halitose nada mais é do que um odor ruim exalado pela boca e que pode estar relacionado a vários fatores. Questões fisiológicas, como idade avançada, menstruação, amamentação e gravidez; maus hábitos de alimentação, alta ingestão de bebidas alcoólicas e tabagismo; higiene bucal inadequada; doenças respiratórias, como sinusite, e sistêmicas, como diabetes, são alguns responsáveis pelo mau hálito. Já está comprovado que 80% dos casos estão diretamente relacionados à cavidade bucal.

"O que contribui, normalmente, para um quadro de halitose são próteses e restaurações mal adaptadas, falta de higienização da língua, doença periodontal e cáries. Outras causas devem ser tratadas pelos profissionais correspondentes, após o diagnóstico e encaminhamento do dentista, que é o primeiro a se deparar com o problema", esclarece dr. Christian.

Nestes casos, o mais importante é ter uma boa higiene bucal - com a escovação conjunta de dentes e língua, bem como visitas periódicas ao dentista. Aliados, estes dois cuidados ajudam a reduzir e até mesmo eliminar o mau hálito.

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