Um determinado dia, no período noturno ("dizem que a noite todos os gatos são pardos"), movimento fora do comum começou a ocorrer defronte a um determinado restaurante na rua Coronel Ernesto de Oliveira, no Centro. Um determinado guardador de veículos, que se encontrava nas redondezas, viu ali a oportunidade de ganhar mais alguns caraminguás. Foi se achegando e observando a reunião que parecia ser de um grupo de pessoas de uma “sociedade fechada”... aquela, da pedra na avenida. Muitas pessoas, bem de vida, chegavam e faziam um particular cumprimento, quando, de repente, para surpresa do tal guardador, o “sorrisinho sarcástico” incorporou-se ao grupo, sendo por todos cumprimentado. Fica no ar a pergunta: quem mente?

Carlos Alberto G. Leite (Bacural)
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