Aí está a “segunda fase” que O Guaruçá previu
Reprodução |  |
Para não ser mais repetitivo, recomendo que cliquem nos links em azul e leiam os textos pertinentes. 1) Em 31/07/2008 (Ubatuba carece de uma política cultural - Uma “Casa” sem planejamento) O Guaruçá previu o que agora denominam “segunda fase da reforma da Casa da Cultura”. As características dos enredados e o prazo contratual combinado permitiram tal acerto. (O valor inicial do contrato foi de R$ 90.000,00.) 2) Eu manifestei estranheza, em 25/11/2008 (E que venham os “Termos Aditivos”), quando soube que a Fundart (Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba) deu para a Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano) um reajuste, através de um “Primeiro” Termo Aditivo de Contrato, antes do término contratual. (O reajuste gerou uma despesa de R$ 18.035,26 para a Fundart.) 3) Faltando apenas um mês para o término do contrato, em 15/12/2008 (Eta pintura salgada!), notei que a Emdurb havia subcontratado, por R$ 56.000,00, mão-de-obra para trabalhar na reforma da Casa da Cultura. O valor total, segundo publicação, referia-se a contratação de 1 (um) pintor, e o prazo dado a ele era superior ao que possuiam para o término da reforma. Neste momento, reproduzo, da página 09 do jornal A Cidade, de 17 de janeiro de 2009, um Extrato de Contrato, com valor de R$ 62.574,01, recontratando a Emdurb para uma “segunda fase da reforma da Casa da Cultura”. O que virá em seguida? (Ah, o prédio em questão não pertence a Fundart!) Qual será o “fiscal do povo” que terá a hombridade de explicar ou pleitear esclarecimentos dos gestores de plantão? Os fatos aqui relembrados, em conjunto com o extrato de contrato acima reproduzido, nada significam?
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