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Medicina e Saúde
31/01/2009 - 12h08
Falhas e esquecimentos na memória. Tem cura?
 
 

O cérebro humano pode ser comparado a um computador de última geração, com a vantagem que sua potência consegue ser infinitamente superior. Enquanto um micro super potente tem em média a capacidade de 128 milhões de bites, o cérebro possui o equivalente a 10 quatrilhões de bites. As comparações não param por aí. Assim como toda máquina, com o tempo a nossa memória se desgasta. E para garantir vida útil à memória - responsável por receber, processar, armazenar e evocar para o nível consciente todas as informações recebidas através dos cinco sentidos: audição, olfato, paladar, visão e tato -, é necessário uma boa “assistência especializada”.

Segundo o professor e médico ortomolecular, Dr. Marcos Natividade (www.marcosnatividade.com.br), durante a vida as células nervosas morrem gradativamente, mas em contrapartida, o número de sinapses (pontos de contato entre as células) aumenta. “Uma pessoa adulta conta com o auxílio dos neurotransmissores, que levam as informações às células nervosas. É como uma grande rede elétrica cheia de contatos que podem diminuir. Porém, se as transmissões se tornarem cada vez mais eficientes nada se percebe e a função continua normal”, exemplifica o especialista.

O tratamento ortomolecular é ótima opção àqueles que começam a sofrer alterações da memória devido à idade, cansaço, estresses ou excesso de trabalho. “O tratamento consiste no uso da molécula correta (orto = correto) para obtermos um bom funcionamento do organismo. Para isso, faremos a reposição de todos os nutrientes vitais de forma equilibrada”, explica Dr. Marcos Natividade.

Quando o organismo não absorve corretamente os nutrientes, ou simplesmente há falta de certos compostos, a saúde fica suscetível às doenças. Isto também se aplica nas alterações da memória. “Há outros casos de diminuição da memória por conta da intoxicação pelo contato direto com o alumínio, encontrado em panelas, desodorantes, embalagens e protetor solar”, frisa o especialista. Neste caso, um simples exame de sangue é incapaz de diagnosticar a intoxicação, pois o organismo isola os tóxicos nos ossos, cabelos e tecidos do corpo.

É neste momento que entra em cena os fundamentos da ortomolecular já que somente exames especializados são capazes de apontar as causas da perda de memória. “Através de exames específicos, como a Avaliação Funcional, é possível diagnosticar o quadro do paciente e iniciar o tratamento de reposição dos nutrientes”, esclarece. “Durante o tratamento, é preciso que haja também disposição do paciente na ajuda para obter resultados mais rápidos. Muitas vezes em uma semana é possível notar diferença”.

Além da reposição dos nutrientes e uma dieta equilibrada, é fundamental fazer exercícios de treinamento à memória. Palavras cruzadas, contas matemáticas, relatar fatos lidos, vistos ou ouvidos em veículos de comunicação aos familiares e amigos, jogos de memória para crianças, baralho, dama e xadrez, são alguns dos exercícios indicados, que estimulam os neurotransmissores e ajudam a memória a se manter sã.

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