Sr. Luiz Moura,

Como proprietária de um imóvel nas proximidades do aeroporto estadual Gastão Madeira, em Ubatuba (SP), a questão da vala sempre preocupou. Não é só pelo mato que cresce, mas pelo entulho que é jogado, sacos de lixo, latinhas de cerveja, limpeza de jardins... Por anos eu paguei para dar entrada na prefeitura de pedidos para que fossem realizadas limpezas periódicas na vala. Algumas vezes, após várias idas na prefeitura (Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos), a limpeza foi realizada. Paguei para pedir que um serviço, que deveria ser realizado sempre, fosse realizado... Acredito que a limpeza deveria fazer parte do cronograma da prefeitura. Gostaria de saber qual é o critério para que seja realizada uma coisa tão necessária quanto a limpeza dessa vala. O ano inteiro tem água parada, às vezes tem água correndo e não é de chuva... Restos do muro que foi derrubado, próximo à avenida Iperoig, permaneceram por meses fazendo com que os moradores das proximidades ficassem com medo pois o mesmo estava ocupando uma grande parte da saída de água e qualquer coisa que diminua a vazão da vala (seja ela mato ou lixo) cheira a inundação das casas. Meus vizinhos sofreram muito com isso. Eu passei por 2 (duas) experiências e não é nada agradável você ver a água dentro de sua casa e não poder fazer nada... O que fazer? Fora o risco da dengue... a campanha nesse caso não vale?

Claudia Maria O. Bonnett
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