Depois que americanizaram tanto a coisa, que aquele bichinho instalado no fundo do ouvido traduz tudo ao pé da letra, então... dicionário pra quem, hein? Daqui uns tempos carregar tradutor-mala, tipo aquele que você tem que ficar ligado na língua do gringo e olho nele, achando que o “cara” é você, tudo vai do bom entendedor acima de qualquer suspeita. Good! Ou seria algo de “money for not” e que ser “man” é ser o tal. SUPER STAR. Sem holofotes nem Planetários. Talvez, sim, talvez não, mister Sam que dê os naipes. Numa melhor de três, no óbvio do assunto, deixe a modéstia de lado e diga, como enormemente tens dito, que nasceu sabendo. Palanque só na vez da futura sucessora Dilma. Ops. Algo assim do princípio inacabado “se colar, colou”. Hey, Joe! (Jimi Hendrix). Ora pois, sabemos o que não sabemos ou “eu não sei o que não sei” antes que apaguem minha imagem da figurinha dentre os 19? Agora sou o DEZ. Digo, sou o 20(tinho) no meio, ao lado da Mãe-rainha e ai de quem disser que é conversa fiada de pescador. Vai virar postal. Vai virar notícia (se já não virou) até com os homens de Marte, que é logo ali.

Quanto a questão da invenção da repimboca da (minha) parafuseta e que pelo não santo sinal da nossa Pindorama Amanhecida, basta lembrar da letra do Sidney Miller, “Pois é... pra quê” e sentir que não tem nada a ver com o saudosismo do Fusquinha do ex-presidente Itamar Franco. Aliás, ser “ex” na atualidade reforça em algo no curriculum do Severino e da Maria Joaquina que sequer tomaram juízo de terem sido amantes e por ora na condição de “ex”? Boi bravo e na condição de “matcho” enganado que parte lá do “Caminho das Índias”, acabando no galope manso de uma remarcada “Paraíso”, talvez sirva mesmo na casa daqueles criadores que vão cuidar das suas rezas pela internet ao custo de US$ 2 (mínimo) a 50 US$ (máximo) acaso tenha lá se esquecido de ajoelhar ao pé da cama. Traduzindo: quer dizer que se você quiser que alguém ore por seus pecados, sem se importar com a conjunção do “fé de mais ou fé de menos”, não precisa nem mais usar cartão de crédito, igual aqueles pastores monitorados pelos tornozelos nas terras agora do Barack Obama e que, segundo disseram as más-línguas, vai rodar, rodar e rodar como num parque de diversões atrás de tapar o buraco do que mesmo, hein? Ateus e a-toas (improvisando no hífen) não entrem em pânico. Nem aqui em frente a esse imantado monitor, nem na sua tevê da mais alta definição e que por sorte de tamanha tecnologia foi abolido o uso do bombril nas antenas internas.

A propósito, Freud passar bem, obrigado por perguntar!

E mesmo que por mais que relutemos em dizer, WEL, a NET está no meio de nós! Oremos. Ou man! E se fosse com você, uma vírgula! Comigo também é que está sendo. Tem mais gente registrado na folha da Casa, construindo castelinhos e se a moda pega, não vai sobrar “Partido sobre Partido”. “Pedra sobre Pedra” foi telenovela de 1992 e que não causaria grande alarde acaso fosse reapresentada na nada fictícia Resplendor dos nossos politicamente (in)corretos. Votemos! A mais alta definição, além da NET, está no meio de nós! Tanto é que a faixa de pedestre – para não pedestres – num novo óbvio do assunto, não escapa mesmo no tocante a fraquíssima “lembra daquela do Mário?”. E mais! Que me passaram memorando agora pouco que vão começar a distribuir os genéricos “Simancol” entre tais celebridades no cenário da Casa e que Vossas Excelências em ação haverão de um dia, não muito longe daqui, entender que “pode-se enganar todo o povo por algum tempo, pode enganar-se algum povo todo o tempo. Mas não se pode enganar todo o povo por todo o tempo”. O princípio discursado por Lincoln pode ter sido básico, todavia, que povo mais, hein? Eu também quero ser brother, sou MAX, sou WELL, VERY. GOOD! Meu cotonete – não confundir com o cobertor – de orelha, traduz tudo. Fiquei bem na foto, tô emprestando porque um dia me emprestaram FMI´s pt´s saudações, e que a nossa questão social está tudo OK! Que venga el G21, 22, 23, vinte e quatro, ops, nada de passar das contas, pois só de você, Joãozinho e Mariazinha aí de plantão, conseguir acertar na mosca, saiba que não precisa fazer muito uso de inseticida nem da famosa chinela Havaianas sem deixar marcas na parede. Hey, Joe! Sou o cara e o Pica-pau encrenqueiro que se cubra. Sou MAN, sou PEOPLE. Sou MAX. WELL. Sou brother a caminho de mais uma maratona e mesmo que minha home page esteja cheia, aceito mais um cafézinho se ainda estiver no ponto. “One more cup of coffee, please”! E que, às vésperas de também entrar para o clube da geração dos “EX”, a minha Aurora (além da idolatrada Amélia) nunca deixou de ser a minha mulher de verdade.

– Vai bater agora? Tá no ângulo, tá enquadrado? Precisa dizer xis, olha o colarinho branco no batom avermelhado da nossa Mãe-rainha, hein!

Nota do Editor: Celso Fernandes (modarougebatom.blog.terra.com.br), jornalista, poeta e escritor, autor de “As duas faces de Laura”, “O Sedutor”, “Sonho de Poeta” (Ed. Edicon), entre outros. Colunista de Moda, Cultura & TV, escreve semanalmente em jornais, revistas e sites relacionados às áreas.