Eduardo Cesar acha muito humilhante reunir setores do funcionalismo para tentar explicar as razões pelas quais para ele e para sua turma foram “dados” reajustes nos vencimento, e para o funcionalismo ele nega reajuste. Se a crise de fato existe, por que ele e sua turma não colaboram também abrindo mão do reajuste que tiveram? Se de fato a crise existe, por que ele não abre mão do veículo que está adquirindo para uso dele, no gabinete? Se de fato ele tivesse respeito pelo funcionário o mínimo que teria feito era ter elaborado uma carta explicando a situação, anexando demonstrativo de pagamento, mas Eduardo Cesar acha isso muito humilhante para ele. Ele se acha um ser superior, muito acima de nós mortais; o respeito que ele tem ao funcionário está traduzido na humilhação imposta ao pobre que labuta dia, que trabalha mesmo que desviado de suas funções. Se um dia Eduardo Cesar aparentar respeito pelo funcionário, com certeza, será para tentar eleger seu sucessor. Eu avisei antecipadamente aos funcionários quem era Eduardo Cesar. Vocês não acreditaram, acharam que aquela farsa chamada Estatuto era real. Agora, companheiros, vocês que votaram nele e que têm me procurado, vão chorar na cama! Eu avisei quem era o cara. Vocês preferiram acreditar nele, agora, se... Carlos Alberto G. Leite (Bacural) carlos.alberto.leite@itelefonica.com.br
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