A atual administração, num ato de total irresponsabilidade com o funcionário, deixa de pagar aquilo que é um direito do trabalhador e é estipulado no Estatuto do Servidor Público. Pior ainda é atrasar por mais de mais de quatro meses aquilo que o prefeito quer enfiar goela abaixo do funcionário. Estudos revelam que se, no mínimo, esse prefeito fosse cumpridor de suas obrigações e pagasse ao funcionalismo aquilo que é devido, o impacto na folha de pagamento seria de apenas sessenta mil reais por mês, portanto, são totalmente descabidas e até bizarras as desculpas esfarrapadas desse administrador inconseqüente com o destino dos funcionários. Eduardo Cesar está bem, supostamente está com a vida ganha. Eu queria ver se ele tivesse que trabalhar de verdade! Ele escolheu a política. Eu queria vê-lo trabalhando. Eduardo Cesar prioriza as empresas que supostamente bancaram sua reeleição, e deixa o funcionário em último plano; Eduardo Cesar fala muito em cesta básica por ele concedida ao funcionalismo e eu pergunto: “Será que a empresa que fornece as cestas básicas poderia estar contratando com a Prefeitura? Existe processo envolvendo a empresa comercial João Afonso e seu padrinho político Zizinho, poderia essa empresa estar contratando com a municipalidade?” Se Eduardo Cesar não honra o que escreve, quem dirá o que fala! Um homem se mede por suas palavras e esse prefeito já demonstrou que não é chegado a cumprir o que estabelece a lei. Gasta muito com advogados, mas não cumpre o que estipula a lei que ele próprio e seu quadro de notáveis funcionários elaboraram. Aí, mais uma vez, eu pergunto: “Será que esse grupo de notáveis não vem recebendo polpudas gratificações? Será que não foram brindados com cargos em comissão para elaborar aquela farsa denominada Estatuto?”

Carlos Alberto G. Leite (Bacural)
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