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07/09/2009 - 06h00
Faltas e excessos
Ronaldo Dias
 

Quem se arriscou a sair por aí neste feriadão (1/2 boca) pôde constatar a cada passo o descompasso da falta do cumprimento das leis, digamos (ao menos) as da boa convivência e civilidade (imagine que é preciso leis para tanto) e aplicações de posturas municipais, principalmente para parte daqueles que nos visitam e tratam a nossa cidade (deles também) como a casa-da-mãe-joana. A permissividade latente e escancarada de tudo para tudo promove, incentiva e praticamente apóia a ZORRA TOTAL. Cômico se não fosse trágico! Lugar comum? Não somos um lugar comum. Aqui temos até ambientalóides!!! Imaginem! Onde se abrigam destes temas tão não menos “ambientais”?

Outro dia um amigo reclamou (muito) porque que foi multado, pela Guarda Municipal, por estar dirigindo e falando no celular. O que ele queria afinal? Que o policial fizesse “vista grossa”? Se ao menos ele estivesse de bicicleta, na contramão, levando criança na cestinha da frente, outra na cadeirinha de trás, passando na contramão (ou no sinal fechado) e aí, também, falando no celular... aí sim! Sim? Não! Seria perdoável. Afinal tratar-se-ia de um ciclista, em sua inofensiva “máquina” sem causar nenhum risco a circulação de veículos de diferentes tipos e portes. Muito menos trazendo riscos aos pobres pedestres que “pererecam” nas e pelas (estreitas e esburacadas) calçadas repletas de ferros-seguranças-contra-roubos para as “bices”. Os idosos? FD-SE. Nem é bom lembrar.

Agora, se ele (o tal meu amigo) também fosse um, dos muitos “turistas” dirigindo seu carro discoteca, com o som tão alto, no “úrtimo” extrapolando meteoricamente (imagine) os decibéis permitidos e aceitos pela silenciosa CETESB (aqueles índices sônicos, que por muito menos fechou até discoteca de verdade) aí sim!!! Também não. Também não seria incomodado em seu “divertimento”. Seria novamente “perdoado”! Mesmo que ele e os seus passageiros (sentados nas janelas) estivessem com latinhas de cerveja nas mãos (explodindo com seus bafos qualquer bafômetro), destratando aos urros transeuntes... Sim...! Perdoar é divino!

A cidade afinal, precisa realmente do dinheirinho destes turistas, digamos “acidentais”? De altíssimo risco? Ainda bem que temos uma boa infra, na Santa Casa santa, para enfrentar esta verdadeira loucura que acomete estes vândalos. O cenário com traços quase iraquianos ao contrário do que muitos não acreditam, espanta (para longe) a clientela veranista, aquela de alto poder aquisitivo (que paga as nossas contas) que se incomoda com este teatro de guerra e quase já não voltam. Cegos, cremos e investimos em navios. Ficaremos muito em breve a vê-los. Bem ao longe, na linha do horizonte.

Os “tapetes” estão ondulados de sujeira, descasos e incompetência. Falta zelo. Responsabilidade então... Nem se fale!

Ronaldo Dias
diasronaldodias@ig.com.br

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