Muitas pessoas da comunidade, indignadas com as notícias sobre o antigo Lar do Menor e da FUNDAC, têm me procurado, dizendo que eu tenho que fazer alguma coisa. A pergunta é: o que um simples cidadão, prensado: por um lado, pelos possíveis vilões do “puder” (legais, mas ilegítimos representantes dos interesses desta comunidade), e, por outro lado, uma oposição política (omissa, incompetente, imoral e falida), pode fazer, quando os próprios representantes do Ministério Público, são coniventes com o que vem acontecendo, desde a saída da D. Ana; numa verdadeira sucessão de maldades, com as nossas crianças de Ubatuba. A única coisa que posso dizer ou fazer neste momento é manifestar a minha opinião nesta r. revista, assumindo a total e exclusiva responsabilidade por estas linhas mal escritas, mas com sinceridade de coração. Peço ao Deus que acredito, que abomina a “hipocrisia e a idolatria”, que tenha misericórdia destes que participaram e participam deste “banquete ágape”, nas suas angústias, pois: “abriram as portas do inferno” (entendam como quiserem!!!). Falam de um deus na boca, mas seus corações e consciências estão povoados de demônios. O diretor Dr. Fulano de tal, e a presidente oculta da afundação da criança, que nem sei quem é atualmente (e nem me interessa saber), devem “lavar a boca com desinfetante”, antes de falarem das precariedades do prédio histórico, situado na rua Capitão Felipe, e dos projetos que pretendem, locando novos imóveis. Quimera! O Excelentíssimo Senhor Doutor Prefeito, pode querer repetir “Ele está dizendo isto, porque eu o rejeitei de participar de minha equipe” “Ele não sabe o que fala”... (ou coisas piores). Sei que não estou a altura de sua equipe, especializada; mas a vida tem o seu próprio curso, independentemente de seu “puder” e Vossa Excelência sentirá este gozo em sua alma e na vida dos que te rodeiam. Ninguém, tráfico de influência, dinheiro, ou “puder” algum, terá o condão de mudar este destino. Repito: “que o Deus que acredito, que repudia a “hipocrisia e a idolatria”, tenha misericórdia na angústia destas almas, que participaram deste banquete ágape”; pois os portais do inferno foram escancarados. Paz e graça a todos os pequeninos de Ubatuba, que poderiam ter tido, mas não tiveram, em razão da ganância dos grandes, preocupados com uma boquinha, espaço ou um benefício escroto. Vicente Malta Pagliuso vicente malta@ig.com.br
|