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Opinião
12/10/2009 - 16h04
Quem pagará pelos prejuízos causados pelo MST?
Kátia Abreu
 

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, vem a público solicitar que as autoridades responsáveis pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário adotem medidas imediatas para garantir que, além das punições previstas nas leis do país, os invasores do MST, Movimento dos Sem Terra, sejam civilmente responsabilizados e condenados a ressarcir os danos causados, de forma premeditada e criminosa, à Fazenda da Cutrale, em São Paulo. A este respeito, a CNA pede a atenção e a reflexão da sociedade brasileira para os seguintes pontos:

1) as imagens da televisão mostrando a invasão e a destruição da Fazenda comprovam que o banditismo do MST passou do ponto de retorno. Não é de agora que isso acontece. Contando com a certeza da impunidade, eles são responsáveis por inúmeros atos criminosos: invadem propriedades, queimam máquinas, interditam estradas, entre outras ilegalidades. E não respondem pelos crimes que cometem;

2) as leves críticas que o MST recebe das principais autoridades do governo federal representam, de fato, um atestado de impunidade. Com isto, a devastadora jornada de crimes e de terror dos invasores que comandam o MST caracteriza afronta os valores do Estado de Direito;

3) o MST não pode contar com recursos dos impostos pagos pelo povo brasileiro para a destruição criminosa de lavouras, máquinas e equipamentos agrícolas, como o Brasil viu pela televisão. Tais ações não passam de crimes que não têm rigorosamente nada a ver com a reforma agrária;

4) a Fazenda da Cutrale foi depredada depois de a Justiça haver determinado sua reintegração de posse. A violência e os prejuízos econômicos causados ali pelo MST atingiram aos proprietários e a todos os funcionários da empresa. Oito das nove casas dos empregados foram arrombadas e saqueadas.

A CNA reitera que é preciso estabelecer quem será responsabilizado pelos crimes e prejuízos causados pelos foras da lei do MST. Não é possível que nada aconteça depois de tudo que vimos. Não pode ser normal o uso do dinheiro de impostos para financiar atos criminosos e jornadas de terror. É muita injustiça obrigar o povo brasileiro, que tem a cultura dos direitos e deveres, a pagar pelos crimes em série, a violência e as ilegalidades do MST.

Brasília, 09 de outubro de 2009

Senadora Kátia Abreu
Presidente

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