Olá Renato Nunes, que pena nossas propostas, nossas intenções, nosso trabalho, nossos sonhos... tudo a cada dia mais distante. Mas agora vamos passar nossa experiência com a “baba do cupim”. Primeiramente atente para o detalhe que disse o Renato, jamais conte ou queira qualquer participação da Prefeitura. O eng. Cleber, então secretário de Obras do Zizinho, nos prometeu as máquinas e não cumpriu, alugamos então o carro pipa e o pé de carneiro e ficavam mais parados do que trabalhavam, pois dependiam das outras máquinas da Prefeitura. Nosso solo arenoso, portanto precisávamos de material do barreiro o que veio a piorar a situação. Depois de pronto, “quase loucos”, as ruas viraram um sabão só. Precisavam, portanto, de uma camada de pedrisco com asfalto, acabou ficando do jeito que estava, apenas espalhamos areia para minimizar o problema. A Sabesp, apesar de nossa insistente pressão junto ao então gerente eng. Pedro Tuzino para que se realizassem as ligações e prolongamentos com as taxas já recolhidas esperou a obra terminar e rasgou a metade da rua. Enfim, o produto é bom, mas necessita de uma ótima drenagem, como toda e qualquer pavimentação, e por cima, uma camada de asfalto com pedrisco, pois fica muito escorregadia. Quanto a base, nossas ruas na maioria são arenosas e hoje barreiros nem pensar. Fernando Pedreira marviradosorvete@uol.com.br
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