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10/11/2009 - 10h11
Reflexões despretensiosas
Corsino Aliste Mezquita
 

“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas reduzidas, a arrogância das autoridades moderada e controlada. Os pagamentos a governos reduzidos, se a Nação não quiser ir a falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública”.

Ao ler o texto acima os governistas de plantão, de todos os níveis, já devem estar dizendo:

“O texto deve ter sido tirado de algum discurso de político conservador, liberal, capitalista, inimigo do governo atual e crítico de Lula por causa de”:

- Desequilíbrios orçamentários do governo;

- A dívida pública criada pelo desgoverno e os gastos crescentes da máquina e dos amigos do Presidente;

- Arrogância e empáfia dos governantes e de seus áulicos;

- Pagamentos e tolerâncias irracionais com os governos do Paraguai, Bolívia, Equador, Venezuela e Honduras;

- A Bolsa Família, sem controle e cobrança de retorno em educação dos filhos e orientação e promoção social;

- Os gastos com os de profissão políticos, comissionados em cargos sem a exigência de trabalharem e produzirem bens e serviços;

- As despesas com verbas de representação de deputados, senadores, governadores, prefeitos e vereadores que, encastelados no poder, fazem política e enganam o povo, contando-lhe fantasias, com dinheiro público;

- As viagens a passeio e campanhas políticas realizadas com dinheiro público e desrespeito à lei, aos cidadãos de todos os níveis e ao bom senso.

Todo isso e, muitas outras coisas, podem estar embutidas, na filosofia encerrada no texto. São erros óbvios que devem ser evitados por qualquer governo que procure o bem comum e pense no presente e no futuro do país.

Erros tão óbvios e ululantes que foram denunciados em 55 a. C. (antes de Cristo), ou faz 2.064 anos, pelo gênio político de MARCUS TULLIUS (CÍCERO) que viveu, entre 106 e 43 a. C. Nesse ano foi assassinado por defender a ética na política administrativa do Império Romano. Império que sucumbiu minado pela corrupção política de seus governantes.

A história deve nos levar a reflexões, mesmo que sejam despretensiosas.

Corsino Aliste Mezquita
corsinoaliste@hotmail.com

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