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Opinião
08/03/2010 - 10h11
Ela líder: o novo perfil de gestão
Eduardo Shinyashiki
 

Uma recente pesquisa realizada pela Sophia Mind, empresa especializada em comportamento e tendências no universo feminino, revelou que as mulheres estão à frente de 52% das micro e pequenas empresas, representando 41% da força de trabalho no Brasil.

Dessa forma, os indicadores só aumentam e comprovam que elas atingiram seus sonhos sem perder a sua essência. Essa particularidade, por sua vez, é adotada pelos homens no ambiente profissional e usada como qualidade fundamental para um líder. A competência feminina se mantém valorizada por atributos que podem aperfeiçoar o trabalho dentro de uma instituição, como a sensibilidade, a intuição, a compreensão, a paciência, o dinamismo, a inteligência emocional, a facilidade de trabalhar em equipe e o cumprimento de prazos.

O estudo ainda revela que 35% das mulheres assumiram a administração da casa, o que pode não ser um dado tão empolgante. A figura da mulher foi culturalmente moldada como aquela que cuida dos filhos, do marido e dos afazeres domésticos. Mas lembre-se, a mulher representa muito mais para o país, ela é uma líder e educadora nata. É ela quem ensina as primeiras palavras ao filho, e é ela que aconselha o marido nos problemas do dia-a-dia.

Lady Diana é um exemplo de líder que se destacou mundialmente pelo seu trabalho humanitário. Dentre algumas de suas qualidades, a simpatia, simplicidade e sensibilidade são características que fizeram dela a princesa mais querida de todos os tempos. Diana quebrou regras antes jamais ultrapassadas e levou a realeza aos subúrbios do Reino Unido. Conhecida como a Princesa do Povo, Lady Di liderou o envolvimento do Governo britânico ao combate à AIDS. Assim como Diana, muitas mulheres demonstraram o quanto é importante manter o caráter feminino para otimizar a gestão de pessoas e alcançar metas.

Assim, não podemos esquecer o quanto a mulher contribuiu para as modificações no ambiente corporativo, tornando-o mais harmonioso e didático. Vale ressaltar que, quando citamos características femininas ou masculinas, não é o mesmo que falar dos sexos. Uma mulher pode ter aspectos masculinos na liderança de uma empresa, como ser mais racional e focada. O mesmo pode acontecer com o homem, que pode assumir qualidades como compreensão e apoio, provenientes do sexo oposto.

É importante lembrar que o modelo de liderança ideal tende a ser aquele misto, com ambas personificações. É preciso que as habilidades de ambos os sexos se unam para gerar um único modo de liderar, muito mais eficaz e que englobe todas as características exigidas pelas grandes corporações.


Nota do Editor: Eduardo Shinyashiki (www.edushin.com.br) é consultor, palestrante e diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos. Autor do livro Viva Como Você quer Viver, da Editora Gente.

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