A “Teoria das janelas partidas” pode ser aplicada para explicar o início do nosso sistemático "apodrecimento". A falta de atitudes e de posturas municipais estão nos levando a destinos já conhecidos (litoral sul, por exemplo). O “fôlego” das temporadas já não "oxigenam" a economia como antes. Propostas de novos caminhos e de resgates duvidosos vão nos levando pro "buraco". Buraco fundo, de onde será cada vez mais difícil de "sair". Quem dúvida? Já há sinais (claros) de falta de feijão nas panelas. As previsões para o futuro, acinzentam-se. A "coisa" vai ficando brava e não cheira bem. Pior que já há urubus na espreita. Xô! Ronaldo Dias diasronaldodias@ig.com.br
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