Estatísticas apontam que 80% dos homens adultos sofrem de calvície padrão, conhecida pelas “entradas” no couro cabeludo. Estima-se que 15% dos homens apresentem sinais de calvície androgenética severa a partir dos 30 anos. “Além das causas genéticas, os homens podem perder cabelo por diversas razões como a dermatite seborréica, carência de ferro, hipotireoidismo, entre outros fatores”, explica a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço (www.annia.med.br).

Na busca para manter os fios, aumentou o número de homens e mulheres que procuram tratamentos contra a calvície. “Para atender a demanda, os especialistas precisam buscar novas tecnologias para tratar os problemas. É o caso do equipamento Haircheck, que mensura a quantidade de cabelo”, comenta a especialista. O grande benefício do equipamento é acompanhar os tratamentos e avaliar a evolução de cada caso. “O paciente pode monitorar a queda de cabelo e comprovar os resultados dos tratamentos que estão sendo realizados”, afirma.

Atenção aos sinais

A partir da puberdade, os homens precisam ficar atentos aos primeiros sinais de queda. Nos casos em que há tendência genética, a calvície pode se manifestar a partir ainda na puberdade. “Quanto antes o paciente começar o tratamento, mais chances ele tem de prevenir a queda dos outros fios. Além de loções e xampus manipulados, o especialista pode receitar vitaminas e outras substâncias que contribuem par ao tratamento”, aponta Dra. Annia.

Calvície atinge até 50% das mulheres

Mulheres de qualquer idade podem apresentar algum nível de calvície, seja de origem metabólica, hormonal ou auto-imune. Para as que têm tendência genética para o problema – estima-se que sejam 5% das mulheres - a queda pode começar a partir de 17 anos.

Todas as mulheres precisam ficar atentas a qualquer sinal de queda, principalmente aquelas que se submetem a tinturas, alisamentos e outras químicas capilares. “Quanto antes a paciente começar o tratamento, mais chances ela tem de prevenir a queda de outros fios. Além de loções e xampus manipulados, o especialista pode receitar vitaminas e outras substâncias que contribuem par ao tratamento”, aponta Dra. Annia.