Com a correria da vida moderna, nossa alimentação que não é nada saudável, passa a ser representada por comidas congeladas, fast foods e semiprontas. Muitos desses alimentos da vida moderna contem uma proteína conhecida como glúten. Porém poucas pessoas sabem o que é e o mal que faz. O glúten é a proteína do trigo, aveia, cevada, centeio e outros grãos menos usados aqui no Brasil. Por este motivo está presente tanto em nosso cardápio, quanto em nosso organismo. Com exceção dos doentes celíacos, pessoas que possuem intolerância ao glúten, a maioria consome em excesso alimentos ricos nesta proteína como o macarrão, biscoitos, pães, bolos e alguns enlatados. Potencialmente alergênica, o glúten é uma proteína consumida em excesso ou por aqueles que sofrem de alguma incompatibilidade a mesma, poderá causar males como o câncer, obesidade e outros além de agravar o Mal de Alzheimer, como dizem alguns pesquisadores. Se conseguirmos tirar ou mesmo diminuir o consumo, poderemos considerar nossa alimentação bem mais saudável. De acordo com Regina Racco, autora do único livro sobre o tema no Brasil, "Glúten e obesidade, a verdade que emagrece" (www.gluteneobesidade.com.br), a importância do glúten tem sido questionada nos últimos tempos devido a comprovados efeitos nocivos a médio e longo prazos. Regina descreve no livro as conquistas nas primeiras oito semanas da dieta experimental, realizada. Seu intuito principal era de melhorar sua memória, porém ao longo da pesquisa, descobriu muitos benefícios: não sentia mais compulsão em comer a toda hora, seu intestino tornou-se regular e suas medidas e peso diminuíram. E detalhe: sem sentir fome. A dieta relatada pela autora não requer contagem de pontos, calorias ou colheradas, não se passa horas sem comer e nem cria receitas malucas. É uma verdadeira reeducação alimentar, pois ensina você a consumir mais legumes, verduras e alimentos naturais. Para os viciados em pães e bolos, há no livro receitas de pães especiais e bolos sem a utilização de trigo.
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