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Opinião
03/11/2010 - 07h05
Investir em ações na era da Informação
Robson Queiroz
 

Investir em ações hoje é muito mais seguro e fácil do que há alguns anos. Na era da Internet – e das redes sociais -, a forma de acompanhar o mercado, ter acesso às informações e tomar decisões de compra ou venda de ativos é algo que, a 15 ou 20 anos, era inimaginável. Cada vez mais, para facilitar o desempenho da bolsa e a crescente necessidade de inovações, os agentes financeiros se reinventam e disponibilizam novas ferramentas que agilizam e facilitam o dia a dia do investidor. Com o aumento da presença do jovem na BM&FBOVESPA, este movimento tende a crescer ainda mais.

Num passado recente, as ordens de compra e venda de ações só poderiam ser transmitidas por telefone. O investidor ligava para a corretora e solicitava a compra ou venda de um ativo. Em 1999, a relação e a comunicação entre corretoras e investidores ganharam um novo e poderoso aliado: o Home Broker. Lançado pela Bolsa de Valores de São Paulo exatamente para facilitar o acesso ao mercado e à agilidade das negociações, além de ser um canal específico para acompanhar as informações sobre o mercado.

O home broker, assim como o Internet Banking proporcionou uma verdadeira revolução na relação entre os investidores e as corretoras. É um software que permite a comunicação direta do cliente, não é ligado diretamente à Bolsa e sim ao sistema da Corretora, que retransmite a ordem imediatamente para o sistema Mega Bolsa da BM&FBOVESPA.

Considerando a proliferação dos canais de informação, sejam sites de acompanhamento do mercado, simuladores e análises, os home broker também se sofisticaram. Hoje, além de aplicativos para celulares e personalização das telas e conteúdos, o home broker tornou-se um mega-portal com as mais variadas informações e instrumentos para auxiliar investidor na tomada de decisão.

Depois dos simuladores e das análises fundamentalistas. Hoje, o investidor pessoa física também tem acesso a análise gráfica. A análise gráfica tem uma série dados históricos sobre os ativos trata-se de uma ferramenta fundamentada na Teoria de Dow, pela qual os preços das ações refletem todas as informações relevantes sobre a empresa envolvida e a própria ação. Mecanismo comum entre os gestores profissionais procura oportunidades de compra e venda por meio da identificação e projeção de preços.

Ferramentas como esta atraem principalmente a famosa geração Y, formada por investidores superantenados em tecnologia. Claro que muitos ainda preferem contatar as corretoras e transmitir suas ordens por sistemas mais convencionais. O relacionamento próximo e duradouro sempre irá existir. Porém, o número de usuários de home broker, assim como as novidades tecnológicas trazidas por esta ferramenta vem crescendo a cada dia.

Pelas últimas estimativas da BM&FBOVESPA, até o final do mês de agosto, cerca de 30% dos negócios já eram feitos via home broker. Considerando o total dos investidores do mercado brasileiro, até o final de setembro, 33% eram formados por jovens de 15 a 35 anos, ou seja, já superam a marca de 200 mil pessoas. E para este público não pode faltar novidades.


Nota do Editor: Robson Queiroz é diretor operacional da SLW Corretora.

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