Há quase dois anos, depois de comentário de um hábil fazedor de canoas, passei a reparar neste fenômeno: as capurubus (ou guapuruvus, ou guapirubu), árvores tão preciosas para a confecção das inigualáveis canoas caiçaras, estão morrendo. No mês passado, corri os olhos para localizar alguma florada amarela, principalmente nos morros onde eles abundavam (Toninhas, Tabatinga...), mas somente divisei as mesmas árvores secas do ano passado. Próxima mesmo só uma jovem que se encontra no terreno do DNIT, na entrada da cidade. Ah! Até a velha frondosa do mesmo terreno, que estava próxima da rua, se foi! O que será isso? Será efeito de algo maior que ocorre no planeta? Aproveitando a ocasião (e o mote dos observadores de pássaros), conclamo: vamos contar as capurubus? José Ronaldo dos Santos ronaldo.jrszero@gmail.com Ubatuba, SP
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