Descaracterizadas, as principais áreas já foram (muito mal) ocupadas. As opções do passado nos fazem reféns do presente, sem maiores alternativas para o futuro. Da vocação turística, optamos pelo veraneio. Deu no que deu. Outros fatores, como saneamento inadequado e a poluição visual (placas, luminosos, faixas (até as oficiais)), dos acessórios "naquilo" que foi "mal" construído, nos rotula de péssima aparência. Para completar os "ares" da falta de posturas municipais, surgem agora (além dos carros-som) as bici-som e as motos-som. Seus reclames vão ao "ar" editados com decibéis muito acima dos índices que já fecharam até boate. Os mendigos e doentes mentais, depositados aqui pelos municípios vizinhos, comemoram o fim das chuvas e aguardam, espalhados pelas praças da cidade, os (equivocados) "eventos" sonoros do verão. O solo é parte do meio ambiente que precisamos defender.
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