Pesquisa do Ministério da Saúde aponta que sete milhões de brasileiros com idade entre 65 e 74 anos precisam de próteses dentária
Não há como negar: comer, além da função de sobrevivência, é um ato social. Mas pensando na terceira idade, quando muitas pessoas apresentam falhas na dentição de um ou mais dentes, esse ato pode se tornar uma tortura. Isso porque muitos idosos recorrem à prótese móvel, popularmente conhecida dentadura. Dados do Ministério da Saúde apontam que 7 milhões de brasileiros com idade entre 65 e 74 anos precisam de próteses dentária. “Muitos pacientes relatam que ficam apreensivos na hora de comer na frente de parentes e amigos com medo da dentadura se soltar. Outra queixa comum é em relação à limpeza, que é um pouco mais complexa, do que é, por exemplo, para pacientes que usam implantes dentários com prótese fixa”, explica o cirurgião-dentista da Simplan Implante Dentário (www.simplanimplante.com.br), Gabriel Lembo. De acordo com o cirurgião-dentista, os implantes funcionam como os dentes naturais, proporcionando uma mastigação correta. “O procedimento consiste na colocação de pinos de titânio no osso maxilar ou mandibular no lugar das raízes dos dentes. Por meio desses pinos, conforme a necessidade do paciente, é instalada a prótese fixa no lugar dos dentes perdidos”, diz. Outra vantagem dos implantes em relação à dentadura, de acordo com o Lembo, está na força da mordida. “Pacientes com dentadura mastigam com 20% da força natural dos dentes, enquanto que com os implantes esse número sobe para 85% e pode chegar a 95%”, afirma. É vida normal e sem constrangimento. “O idoso pode voltar a comer tranquilamente uma maçã, churrasco, degustar uma laranja e dar boas gargalhadas sem temer problemas. A experiência clínica mostra que a recuperação da arcada dentária impacta diretamente na autoestima dos pacientes, pois os implantes devolvem ao paciente qualidade de vida. Não tem contraindicação e pode ser colocado até mesmo em pacientes cardíacos ou diabéticos. Obviamente, para todos os casos, sempre após uma cuidadosa avaliação individual”, finaliza.
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