É preciso tomar partido! O PT chegar ao máximo do poder, não é sinônimo de que o trabalhador ficou poderoso. Pouco, ou quase nada mudou. A esperança venceu o medo e caiu na real. Aqui também o nosso partido (de todos aqueles que trabalham) venceu na coligação, que propôs nosso resgate. Acredito que a maior preocupação do partido daqueles que trabalham é criar empregos para aqueles que querem, mas não tem onde trabalhar. E ainda, melhorar a qualidade do trabalho e do emprego, daqueles que já estão trabalhando. Como a população esta crescendo, e o número de bocas aumentando, é necessário que o Partido daqueles que trabalham, trabalhe mais, para criar empregos. Como aqui, nunca se pensou nisso, espero que o partido daqueles que trabalham, não vejam a Prefeitura como uma galinha gorda e, façam dela fonte de desejos, e lá, crie e recrie tantos empregos quantos forem necessários para abastecer a crescente demanda. Tiro no pé. Comem a tal galinha! Também, não será uma fábrica especializada na emissão de licenças de ambulantes, tábua de salvação. Estas soluções seriam estúpidas e simplórias demais. Ambas, em qualquer intensidade, determinarão rapidamente o nosso fim. Fim, daqueles que ainda trabalham, para produzir e manter vagas, para aqueles que querem realmente trabalhar. Como criar empregos em uma cidade que nada produz e não presta serviços, apenas prostitui-se? Boa pergunta? Vejam, um novo e reluzente empreendimento, com certeza com algum "incentivo fiscal" desponta na avenida Iperoig. Talvez para substituir no podium das "aberrações arquitetônicas" aquele "paliteiro" horrível e de inutilidade portenha. Rapidamente construído (antes do término de mandato) indiscreto e reluzente, olha feliz o parque. Reluzente. Brilhante como sua própria concepção. O que abrigará tal construção? Uma inovação? Foi feita rapidamente para criar novos empregos? Certamente que não! Fast money! Mais uma, só mais uma, com a nossa Ubatuba. Pobre Ubatuba pobre. Não somos heróis, mas nos últimos anos, com muito trabalho, sem poder, mostramos coragem. O que nos tem sido levado, sorrateiramente, são as nossas esperanças. Será que o resgate virá, de verdade, com o partido daqueles que trabalham? Vamos acreditar! Quando, até a esperança se esvai, nos resta a fé.
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