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Opinião
07/04/2011 - 07h06
Dia Nacional da Saúde
Milton Zymberg
 

No dia 07 de abril é comemorado o Dia Nacional da Saúde. Em nosso segmento, a medicina diagnóstica, estamos sempre buscando e discutindo formas para aprimorar os serviços prestados aos nossos clientes. Fazendo uma avaliação geral, não podemos negar que foram muitos os avanços nas políticas de saúde no Brasil. Talvez uma das mais importantes seja a conscientização da importância da humanização da medicina. Ainda, de certa forma nova no Brasil, esta prática tem ajudado a melhorar os resultados dos tratamentos. E não estamos falando somente de atendimento médico/paciente. Mas, sim, das práticas de tratamento como um todo. Nos laboratórios, por exemplo, já se trabalha o estímulo às trocas solidárias entre gestores, médicos, trabalhadores e usuários, promovendo uma maior excelência no atendimento ao paciente. Por isso, neste Dia Nacional da Saúde, não poderia deixar de mencionar esta prática que, ao melhorar as condições de trabalho dos profissionais e estimular as relações humanas, acaba se tornando referência no cuidado com os pacientes.

Também não poderia deixar de me lembrar de um dos mais famosos nomes que se tornou referência quando falamos de medicina humanizada. Hunter Patch Adams, médico norte-americano que acabou se tornando famoso devido à metodologia inusitada no tratamento a enfermos. Em uma entrevista, o médico destacou que sua filosofia de vida é o amor, não apenas no âmbito hospitalar, mas em nossas relações sociais como um todo, independentemente de lugar. Além disso, Patch Adams tem por opinião que o objetivo do médico não é curar e, sim, cuidar. “Cuidar com muito amor, tocando nos doentes, olhando em seus olhos, sorrindo”, afirmou certa vez. E, cada vez mais, estamos vendo que esta maneira de realizar tratamentos vem dando resultados ainda mais positivos. Portanto, nada mais certo do que afirmar que este conceito humanizado vem conquistando cada vez mais espaço e está sendo aplicado em quase todos os locais, principalmente na área da saúde. Na medicina diagnóstica, não seria diferente.

A importância das relações humanas deve ser entendida como uma das diretrizes propostas por qualquer um que se disponha a trabalhar com pessoas. O cuidado no atendimento, a qualidade no serviço prestado e saber ouvir são as principais ferramentas para conseguir atingir o objetivo maior: melhor saúde para todos. O desafio é grande, principalmente no Brasil, que tem proporções geográficas enormes e muitos problemas nesta área. Mas é possível. Ouvir as pessoas, fazer com que elas se sintam pertencentes ao processo e estimular os profissionais são alguns dos passos necessários para melhorarmos a saúde brasileira. Laboratórios, médicos e hospitais já estão trabalhando com esta visão. Ações de humanização podem, certamente, ajudar a mudar o perfil da nossa saúde. Fica aqui a assinatura da nossa empresa: prazer em cuidar bem!


Nota do Editor: Milton Zymberg é diretor da regional Sul da DASA.

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