Se não fosse pela árdua persistência em continuar a escrever quem sabe hoje com alguma lembrança herdada de uma época que já se foi, digo - mesmo que juntado às dores nas costas, noites de insônia, piadinhas de mal gosto do tipo em “catar milho” na hora de datilografar o “texto sentido”... Começaria tudo de novo. Não é à toa que trago da ala das lides dos veteranos de guerra a boa lição: “Quando se escreve uma obra é preciso ter ossos pesados no trabalho.” Parabéns a todos os amigos jornalistas. Celso Fernandes cfassessoria@ig.com.br
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