Colaborando com a Campanha da Fraternidade (CF), que tem como tema - “Fraternidade e a Vida no Planeta” - escrevemos mais um artigo sobre preservação do Meio Ambiente, com sugestões de ordem prática e de fácil implementação. “Celebrado anualmente no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente catalisa a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e preservação ambiental. Os princípios objetivos da comemoração são: 1) mostrar o lado humano das questões ambientais; 2) capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável; 3) promover a compreensão de que é fundamental que comunidade e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais; 4) advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.” Diante dessas diretrizes, estabelecidas pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA –, cabe aos Órgãos Públicos, classe empresarial, profissionais liberais, entidades diversas e para cada um de nós, a responsabilidade de ações de ordem prática, focadas na preservação do planeta terra. Entre o simples hábito de jogar o lixo nas lixeiras, até os mais complexos processos que objetivam a sustentabilidade, existem pequenas ideias que geram resultados surpreendentes, como as sugestões abaixo. Frases inseridas nos carnês de IPTU, nas contas de água, energia elétrica e telefone atingirão 100% das residências de uma cidade, com custo zero. Selo adesivo no para-brisa de ônibus urbanos, cartazes nos terminais de passageiros e em unidades de órgãos públicos despertam a percepção das pessoas para os problemas ambientais. Faixa verde fixada na cancela automática de shopping centers, supermercados, empresas em geral, condomínios, clubes e estacionamentos públicos e privados, terão efeito altamente positivo. Incentivar os funcionários a sugerirem ideias e premiar as que forem implementadas com resultados comprovados, faz parte do processo de conscientização. A sustentabilidade do meio ambiente não precisaria de leis, se tivéssemos lido, refletido e agido com o que nos ensina a Bíblia Sagrada sobre a flora, a fauna, o solo e as águas do nosso planeta. Na expectativa de que essas idéias sejam aproveitadas na Semana de Meio Ambiente, em junho próximo, lembramos que a natureza não reclama, vinga-se. Nota do Editor: Faustino Vicente (faustino.vicente@uol.com.br) é advogado, professor e consultor de empresas e de órgãos públicos.
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