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Opinião
04/06/2011 - 12h04
Gestão do capital humano
Faustino Vicente
 

Sendo o mês de junho destinado a comemoração do Dia do Profissional de Recursos Humanos, entendemos que se faz oportuno uma reflexão sobre o maior capital das organizações: os seus funcionários.

Da nossa participação num Grupo de RH ao Conselho Editorial da revista Banas Qualidade, temos acompanhado o surgimento de vários programas sobre gestão organizacional apresentados como estratégia eficaz para otimização de resultados. Entre os que emergiram, uns continuam na crista da onda, outros submergiram tragados pela mesmice.

Pesquisa realizada, já algum tempo, nos revela que, “nos países industrializados, uma em cada grupo de quatro pessoas (25%) sofre perturbações psíquicas durante sua vida de trabalho. Estudo publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), considera que os distúrbios emocionais se devem ao “stress” no trabalho. Estes distúrbios variam de graves ansiedade e depressão até doença mental crônica.

Seriam causas do “stress”, supervisão muito constante, o barulho excessivo, situações perigosas e uma atitude impessoal dos dirigentes frente aos trabalhadores”.

A eliminação dessas causas encontra-se na implementação de uma política de recursos humanos onde o respeito ao ser humano não seja um objetivo, mas um dos valores da cultura da empresa.

Acreditamos que a eficácia dessa estratégia deverá erradicar as “puxadas de tapete”, as injustiças, o preconceito, a discriminação, a arrogância, o constrangimento moral, o assédio sexual, a equivocada motivação pela ameaça do desemprego e as fofocas.

Poderá, ainda, banir as demissões humilhantes de funcionários que dedicaram décadas de trabalho às empresas e são demitidos por carta, o famoso “cartão vermelho” ou, quem sabe hoje, por e-mail, “torpedo” ou outros meios que a alta tecnologia da informação permite.

Para que as empresas vençam a acirrada competitividade internacional é de fundamental importância que os seus funcionários trabalhem num clima organizacional onde, do presidente ao servente, impere a conduta ética, a contínua inovação da capacitação técnica e o exercício das competências ecléticas.


Nota do Editor: Faustino Vicente (faustino.vicente@uol.com.br) é advogado, professor e consultor de empresas e de órgãos públicos.

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