A malandragem há muito circula por aí.

Malandro é aquele que se acha “esperto”, que domina a área, que dá nó nas regras e leis, e o pior dos malandros é aquele que dá nó nos eleitores, tanto faz caiçaras ou caipiras, a malandragem anda solta e segura que todo mundo é mané.

Na realidade, tem muito eleitor, muito mesmo, metido a malandro, que acredita estar se dando bem trocando voto por qualquer coisa: lajota, cerveja, churrasco, festinha, promessa de emprego, viagens... são infinitas as “vantagens” que os que se acham eleitores malandros acreditam estar recebendo, e se dando bem.

O malandro metido em política é fácil reconhecer, é simpático (para os que ele acredita conquistar) e persegue os que não o reverenciam e aos que o contestam... ihhhhhhhhhh, estes viram inimigos mortais.

O MALANDRO político geralmente se acha o “gostosão”, arruma amantes e acha bonito quando o povo fica sabendo, gosta de “voar” seja de helicóptero ou nos desmandos com o dinheiro público, apronta em sua cidade de origem e vai se fazer de correto onde acredita fazer carreira... e o malandro eleitor, que acredita ser “esperto” não passa de um mané se entregando ao que reluz, lembrando que nem tudo que reluz é ouro. Eleitor que se vende como artigo de 1,99 não é malandro é MANÉ!