24/08/2025  08h09
· Guia 2025     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Opinião
18/01/2005 - 08h15
O canto e a dança do tangará
Ronaldo Dias
 

Dependentes do humor e das inspirações platônicas dos burocratas e pseudo-ecos, certamente vindas das observações (pela janela lacrada) do transito caótico das marginais e pelo forte fedor exalado dos rios (Pinheiros e Tietê) ficamos aguardando, passivamente, quais as (novas) condições que nos darão, para que possamos viver nas áreas que determinam como de restrições ambientais e de "preservação".

Quais são as alternativas econômicas sustentáveis, que as restrições ambientais impostas nos propõem? Estas alternativas são "rentáveis"? São rentáveis e suficientes para proporcionar uma vida digna a nossa crescente e carente população?

Claro que não! É muito fácil (longe da nossa realidade) ditar leis e normas para cumprirmos. Aqui, as restrições ambientais que normatizam a ocupação dos espaços e as atividades humanas, são muito pertinentes, porém, não prevêem o mais importante: a adequação realística, para atender a demanda do crescimento populacional migratório (recorde brasileiro), o vegetativo e, o mais pernicioso vilão, responsável pelo fomento dos recordes migratórios, o destramelado, sazonal e, imprevisível, veraneio.

Para se obedecer a restrições legais de ocupação de um determinado espaço é preciso que haja limites quantitativos de suas populações; sem contar, com as determinantes da capacidade ambiental deste espaço de suportar tais, quantas e, quais "populações".

Creio que estas poucas considerações são mais do que suficientes para esclarecer e, convencer, que necessitamos voltar e fixar o rumo para a nossa verdadeira vocação. Preservar, manter e defender o nosso meio ambiente é questão de sobrevivência. O nosso meio ambiente é o nosso sustento. É também, o nosso único capital econômico.

Quem quiser ter o nosso, como seu (também), que assuma, como nós, todos os ônus intrínsecos a esta postura. Chega de poesia e, de cortesias com os nossos chapéus. Chega de nos usarem para justificarem seus empregos. Oras bolas. Vão catar carrapatos na Ilha Anchieta!

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "OPINIÃO"Índice das publicações sobre "OPINIÃO"
31/12/2022 - 07h25 Pacificação nacional, o objetivo maior
30/12/2022 - 05h39 A destruição das nações
29/12/2022 - 06h35 A salvação pela mão grande do Estado?
28/12/2022 - 06h41 A guinada na privatização do Porto de Santos
27/12/2022 - 07h38 Tecnologia e o sequestro do livre arbítrio humano
26/12/2022 - 07h46 Tudo passa, mas a Nação continua, sempre...
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2025, UbaWeb. Direitos Reservados.