Nem quem já infartou conhece os sintomas
18% dos pacientes que já sofreram um infarto se consideram incapazes de reconhecer os sintomas da doença. Os resultados são de uma pesquisa feita em seis capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Salvador, Belém e Curitiba) com mais de 600 pacientes que já infartaram em algum momento da vida. Segundo a pesquisa, as dores no peito são o sintoma mais conhecido entre os participantes, citado por 88% deles. O infarto pode ter diferentes sintomas e a intensidade deles também pode ser bastante variada de pessoa para pessoa. Na maioria dos casos, o infarto envolve um desconforto no centro do peito que dura alguns minutos e se apresenta de forma intermitente. Pode ser uma pressão, aperto ou dor no peito. Podem ocorrer também desconforto em outras áreas do corpo como braços, costas, pescoço, mandíbula ou estômago. Outro sintoma frequente é a respiração curta, geralmente associada com o desconforto no peito. Enjoo e suor frio também podem aparecer. Para evitar um segundo infarto Para evitar um segundo infarto é importante o acompanhamento médico, tratamento adequado, mudança de hábitos alimentares e exercícios físicos. Desde 2011, pacientes infartados podem receber uma nova opção de tratamento. Brilinta, um antiagregante plaquetário produzido pela AstraZeneca, está indicado para a prevenção de eventos trombóticos (morte cardiovascular, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral) em pacientes com Síndrome Coronária Aguda, incluindo pacientes tratados clinicamente, com angioplastia ou cirurgia de revascularização do miocárdio. Aprovado pela Anvisa em dezembro de 2010, BRILINTA é o primeiro antiagregante plaquetário a apresentar uma redução no risco de morte cardiovascular em comparação com o tratamento padrão (clopidogrel). Sobre a AstraZeneca AstraZeneca é uma empresa biofarmacêutica global, voltada para a inovação, com foco principal na descoberta, no desenvolvimento e na comercialização de medicamentos sob prescrição. Na condição de líder em medicamentos gastrointestinais, cardiovasculares, neurocientíficos, respiratórios e inflamatórios, oncológicos e infecciosos, AstraZeneca gerou receitas globais de US$ 33,2 bilhões em 2010. Para mais informações visite o site www.astrazeneca.com.
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