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Medicina e Saúde
29/02/2012 - 10h01
Tire suas dúvidas sobre os fitoterápicos
 
 

Cada vez mais pessoas recorrem a soluções naturais para manter a saúde e a qualidade de vida. Alimentação natural, prática de exercícios físicos e várias outras atitudes estão tendo maior importância na vida das pessoas. Neste cenário, tem crescido também a busca por mais informações sobre os fitoterápicos.

“Os fitoterápicos são produzidos exclusivamente a partir de vegetais, plantas medicinais, por isso, ainda há uma certa confusão e tem gente que acha que eles podem ter consumo liberado, o que não é verdade”, explica Érico Delgado, clínico geral e médico associado à SOBRAE (Sociedade Brasileira para Estudo do Envelhecimento). Os fitoterápicos são considerados medicamentos convencionais no Brasil e, portanto, têm que seguir regras e padrões de fabricação, eficácia e qualidade determinados pela ANVISA e pelo Ministério da Saúde. “A diferença é que os medicamentos tradicionais, sintéticos, são produzidos a partir de substâncias obtidas em laboratórios. Os fitoterápicos são desenvolvidos a partir da matéria prima vegetal”, afirma o médico.

“Do outro lado, outro erro bastante comum é a crença de que fitoterápicos e receitas caseiras com utilização de plantas são a mesma coisa”, comenta Érico Delgado. “O perigo, neste caso, é o uso exagerado, sem indicação médica”, completa o clínico geral.

De acordo com o especialista, as orientações de uso são as mesmas para fitoterápicos ou medicamentos convencionais: “é importante buscar farmácias e drogarias confiáveis, olhar a data de validade dos medicamentos, e, principalmente, seguir corretamente as instruções do médico e da bula”, esclarece Érico Delgado, de Campinas.

Segundo ele, o uso sem indicação médica pode não surtir o efeito esperado ou, em alguns casos, como qualquer medicamento, os fitoterápicos, se mal utilizados, podem trazer transtornos à saúde. “Além da dosagem adequada, às vezes até o horário e a forma de se tomar os medicamentos fazem diferença, por isso o acompanhamento médico é sempre aconselhável. Para alguns pacientes, o médico poderá indicar inclusive fórmulas individualizadas, para serem manipuladas em farmácias especializadas”.

Segundo o médico, o uso dos fitoterápicos é bastante amplo. “A fitoterapia pode ser usada, por exemplo, em tratamentos de doenças comuns, como a indicação de vitamina C no combate à gripe, para patologias mais graves ou até mesmo como suplementação vitamínica, para melhorar sintomas como stress e cansaço. Tudo vai depender das necessidades individuais de cada paciente, que serão avaliadas em conjunto com o médico”, finaliza Érico Delgado.

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