Essa estidade é, ou deveria ser, representante da força econômica e do desenvolvimento de Ubatuba. A postura e as atitudes de seus diretores devem ser compatíveis com os cargos para os quais foram eleitos e restritas ao fiel cumprimento do previsto nos estatutos e objetivos sociais da entidade. Manter o crescimento “do que deveria” ser um pequeno serviço aos sócios ao ponto de transformá-lo em uma grande atividade comercial, sem o amparo legal (e fiscal?), fazendo concorrência ao próprio segmento que representa e deveria defender, não tem méritos, muito menos sustentação. É, definitivamente, ao meu ver, inaceitável. Esta é uma atividade para as livrarias, papelarias e copiadoras. Fica aqui uma sugestão para uma releitura dos estatutos. Quanto às vontades pessoais e os sonhos de cada um de seus diretores ou de um conjunto deles, devem ser, sim, respeitados e esses seus direitos garantidos. Claro “que e desde que” sejam às suas expensas e totalmente fora da esfera representativa dos cargos diretivos da nossa referida associação. Não é verdade? Quem discorda? A volta ao “eixo” estatutário e da efetiva defesa dos interesses do desenvolvimento do nosso comércio e dos nossos comerciantes, legalmente estabelecidos, é o que todos nós associados esperamos com a verdadeira e transparente “mudança”. Estampem essa mudança não só peito, mas nas idéias e nas atitudes. Mudem, sim, já! Ronaldo Dias diasronaldodias@ig.com.br
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