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Opinião
14/04/2012 - 17h01
Necessidade de crescimento
Roni de Oliveira Franco
 

Sexta economia mundial. Quem diria que chegaríamos a esse patamar - e na velocidade com que o alcançamos. A previsão é que, até 2016, superemos a França, ficando entre as cinco maiores potências econômicas. Só que isso acarretará responsabilidades para o País. Para manter o crescimento sustentável, precisamos urgentemente de uma melhoria na educação, para formarmos profissionais mais qualificados.

Também necessitamos de empresas mais expressivas no mercado brasileiro. Não adianta ficarmos na mesmice. Se o Brasil não é mais o mesmo, por que temos de manter as organizações nos mesmos padrões?

Já faz um tempo que podemos reparar que as necessidades das empresas situadas no Brasil - e aqui digo nacionais e multinacionais - tiveram uma alteração no perfil. Com isso, as organizações que prestam serviços especializados começaram a se adaptar, principalmente ampliando o seu leque de serviços.

Um estudo realizado pela Global Approach Consulting (GAC) mostrou que 76% das 30 maiores empresas que atuam no Brasil querem investir em inovação em 2012. Pode ter certeza que dentro das novas ações dessas organizações estão, inclusive, atacar os mercados que ainda estão deficitários no País. Inovar é crescer!

O desenvolvimento rápido do Brasil e a falta, principalmente, de preparo, de base, fez com que tenhamos uma grande defasagem em comparação aos cinco países que possuem, ainda, uma economia melhor do que a nossa. E podemos afirmar que muitas que estão atrás de nós nesse ranking também são superiores. É claro que o Brasil ainda está engatinhando perto de nações europeias. Temos pouco mais de 500 anos e, mesmo assim, já somos superiores a muitas delas.

Além disso, inovação é um dos fatores principais para nos mantermos por um longo tempo no mercado. No Brasil, por exemplo, 60% das empresas são fechadas em menos de quatro anos de atuação, de acordo com o Sebrae. Ou seja, o percentual de continuidade e de perenidade do negócio é muito baixo. Normalmente, isso acontece com as micro e pequenas (MPEs), que representam 98% de todas as organizações - no País há mais de cinco milhões.

Temos de lembrar que essas firmas são as que mais empregam no País. Então, com um pensamento rápido e prático, podemos entender que: se a empresa não inova, ela provavelmente não passará dos seus primeiros cinco anos de vida; se ela fechar, muitos profissionais vão ficar desempregados, o que não favorece a economia nacional. Resumindo: precisamos sempre inovar. As empresas necessitam disso para crescer e expandir os seus negócios.


Nota do Editor: Roni de Oliveira Franco é sócio da Trevisan Gestão & Consultoria e professor da Trevisan Escola de Negócios. E-mail: roni@trevisan.com.br.

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