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Medicina e Saúde
05/06/2012 - 12h04
Saiba qual a melhor plástica para a barriga
 
 

Na hora de escolher a melhor cirurgia plástica para acabar com a barriguinha indesejada, muitos pacientes ficam na dúvida: qual a opção mais indicada, a lipoaspiração ou a abdominoplastia? De acordo com o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco (www.alplastica.com), a escolha depende do objetivo final da intervenção. “Cada procedimento possui uma finalidade e as técnicas são diferentes. O médico, após a avaliação do paciente, irá determinar qual a operação que terá o melhor resultado conforme o caso”, afirma o especialista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

A lipoaspiração remove a gordura corporal, sem mexer na pele ou nos músculos abdominais. É a intervenção estética ideal para as pessoas que não tem sobras de pele - a temida flacidez -, o abdômen não é projetado para frente e há gordura acima da parte muscular. “A lipo é eficaz para eliminar pequenos acúmulos de tecido adiposo, ou seja, gordura. São feitas pequenas incisões para a colocação de cânulas, tubos finos e vazados, que irão sugar as gorduras localizadas”, explica o médico, que atua na Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, em Curitiba (PR).

A cicatriz é pequena, cerca de quatro milímetros, tamanho do buraco feito para a cânula entrar no local onde foi feita a aspiração. Pacheco alerta que a lipoaspiração não é um procedimento cirúrgico que visa o emagrecimento. “O peso deve estar equilibrado e a intervenção deve ser a última opção, após a tentativa de perder a gordura localizada com dieta e exercícios físicos. Para uma operação segura, apenas 7% do peso corpóreo do paciente pode ser retirado na lipoaspiração úmida, quando há o uso de soro fisiológico, e 5% em uma cirurgia seca”, esclarece.

O período de recuperação depende do tamanho do procedimento. Se o procedimento for leve, feito em uma pequena área, o pós-operatório é mais tranquilo e rápido. Caso a cirurgia tenha sido feita em várias regiões, a recuperação é mais longa. “Os exercícios físicos devem ser evitados no primeiro mês, assim como atividades com levantamento de peso. A exposição solar não é recomendada nas primeiras semanas. O uso de malhas e cintas de compressão ajudam a evitar edemas e as sessões de drenagem linfática amenizam o inchaço”, acrescenta.

A abdominoplastia é o tratamento mais recomendado para remover o excesso de gordura e de pele abdominal, causado principalmente pelo avanço da idade, alterações no peso e após a gestação. É uma cirurgia maior, que exige a realização de uma incisão horizontal na parte inferior do abdômen. “Durante o procedimento é feita a remoção do excesso de pele e de gordura e a aproximação dos músculos afastados. As estrias presentes na parte inferior também são eliminadas e em alguns casos é preciso retirar o umbigo e implantá-lo novamente”, aponta.

Conhecida ainda como dermolipectomia, a abdominoplastia deixa a cintura mais torneada e as formas corporais melhoram como um todo. A cirurgia tem a duração de duas a cinco horas, conforme a extensão da área e a complexidade da intervenção, e, no caso das mulheres, deve ser realizada longe do período menstrual. “A cicatriz fica em uma região que pode ser coberta pelo biquíni ou pela roupa íntima e os resultados definitivos são vistos após um ano. No pós-operatório é necessário usar cintas, evitar esforços físicos e a exposição solar”, destaca.

Pacheco ressalta que tanto na lipoaspiração quanto na abdominoplastia é fundamental que a gordura seja externa, ou seja, esteja acima dos músculos abdominais. A gordura visceral, que fica dentro do abdômen, não pode ser removida. “Ela fica junto com os órgãos internos, então, além de não ser possível chegar até ela, haveria grandes riscos de perfurar algum órgão. A única maneira de eliminar a gordura visceral é com alimentação saudável e exercícios físicos”, finaliza o médico, que está promovendo uma campanha de arrecadação de agasalhos para doar para a Fundação de Assistência Social de Curitiba (FAS de Curitiba) em sua clínica.

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