Mais um Carnaval está chegando e o objetivo sempre é se divertir, esquecer os problemas e descansar. Seja qual for o programa, atrás do trio elétrico ou numa fazenda ecológica, a orientação do governo, médicos e amigos é sempre a mesma: a prevenção em todos os sentidos. São no mínimo quatro dias de folia, nos quais devem ser tomados alguns cuidados básicos para que tudo não se torne um pesadelo na quarta-feira de cinzas. Os problema são vários, desde uma desidratação, intoxicação alimentar, queimaduras graves de sol, doença sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo o HIV, além de uma gravidez indesejada. Segundo o Dr Eduardo Egydio de Oliveira, ginecologista da Paraná Clínicas, sempre aumenta a procura por consultas após o Carnaval. "Esse período é muito preocupante, pois as pessoas ficam mais expostas e se deixam levar pela euforia das festas. É importante lembrar que quem vê cara não vê AIDS", explica. A camisinha é o foco principal das precauções a serem tomadas, porém o Dr Eduardo diz que também é importante saber da importância da regularidade do check-up ginecológico, evitando assim várias doenças. Além do preservativo, outros métodos contraceptivos precisam ser seguidos. "Em caso de acidente, é importante lembrar da possibilidade do uso da pílula do dia seguinte, o que evita uma gravidez inesperada". Com o tema "Passe o Carnaval em ótima companhia - leve a camisinha com você", a Paraná Clínicas está fazendo sua parte e realizando campanha de prevenção. Durante a semana que antecede o Carnaval, vai distribuir em seus Centros Médicos preservativos com cartão orientando para as situações que podem surgir. Outros problemas menores mas também preocupantes acontecem. Uma insolação ou desidratação, por exemplo, pode estragar todo o feriado e levar o folião antecipadamente de volta para casa ou direto para o hospital. Por isso, o Dr Eduardo orienta: "não se deve esquecer de três coisas básicas: água mineral, protetor solar e preservativo, assim quase todos os problemas estarão resolvidos".
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