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Medicina e Saúde
19/07/2012 - 06h00
Gripe H1N1 volta a atacar no inverno
 
 
Hospital São Camilo atua de forma preventiva e orienta pacientes no combate ao vírus

A Organização Mundial da Saúde (OMS) volta a alertar sobre os riscos de uma pandemia da gripe causada pelo vírus Influenza A (H1N1) em todo o mundo. No Brasil, de acordo com informações do Ministério da Saúde, foram notificados, no primeiro semestre, 2.047 casos da doença. A região Nordeste concentrou o maior número, com 19%, seguida das regiões Norte (18,2%), Centro-Oeste (11,7%), Sul (5%) e Sudeste (3,3%). Segundo a infectologista Cláudia Afonso Binelli, do Hospital São Camilo - Unidade Pompeia (www.hospitalsaocamilo.com.br), é no inverno que a população precisa redobrar os cuidados.

“Precisamos chamar a atenção da população sobre a doença, o quadro clínico propriamente dito, sinais e sintomas de complicações, que é quando as pessoas devem obrigatoriamente passar por avaliação médica, a importância da vacinação e sobre os cuidados preventivos. A transmissão pode ocorrer pelas vias aéreas, saliva, secreções ou por meio do contato com objetos contaminados. São necessários cuidados, como, por exemplo, manter o hábito de lavar as mãos corretamente, higienizá-las com álcool gel sempre que tocar em objetos de uso coletivo, e evitar lugares aglomerados e sem ventilação”, explica Binelli.

A especialista avisa que é preciso ficar atento à identificação dos sintomas. “A síndrome gripal por H1N1 é muito parecida com uma gripe comum. Desta forma, febre acima dos 38º, dor muscular, dor de cabeça, dor de garganta, irritação nos olhos, coriza e cansaço podem ser sinais de alerta”, ressalta a médica.

Para combater a doença, o Hospital São Camilo adotou fluxos de atendimento que têm contribuído para um diagnóstico eficaz no atendimento de seus pacientes, além de fornecer informações e esclarecer as principais dúvidas sobre a gripe. “Foram estabelecidos padrões de atendimento (fluxo) de acordo com o quadro clínico e gravidade dos casos, a fim de que todas as condutas a serem tomadas sejam executadas o mais rápido possível, para melhor acompanhá-los, e analisar a evolução do quadro clínico. É preciso, por exemplo, ter muito cuidado com pessoas que compreendem o que é considerado grupo de risco para evolução com formas graves da doença, como idosos, gestantes, cardiopatas, crianças entre seis meses e dois anos, e portadores de doenças crônicas respiratórias graves, pois são mais suscetíveis a desenvolver a síndrome gripal aguda grave”, explica Binelli.

A infectologista esclarece que, quando existe suspeita, o médico realiza um exame de secreção de nasofaringe para detectar a presença ou não do vírus. Antes até do resultado do exame, é adotada uma série de medidas para combater a doença. “Em alguns casos, o médico opta por internar o paciente para obter um melhor resultado no tratamento, e administrar medicação específica”, conta a infectologista.

A automedicação também é uma preocupação da especialista. “Alguns medicamentos podem camuflar os sintomas, dificultando assim o diagnóstico. Por isso, antes de se medicar, é importante sempre consultar um médico e ficar atento a qualquer sinal da gripe”, finaliza.

Dicas

Alguns cuidados são essenciais no combate ao vírus H1N1. Por isso, preste atenção às dicas da especialista:

• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão.

• Usar álcool gel.

• Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo.

• Evitar aglomerações ou espaços com pouca ventilação.

• Não compartilhar objetos de uso pessoal.

• Mantenha uma alimentação saudável.

• Sempre se hidrate.

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