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Opinião
28/07/2012 - 17h01
Informação custa caro?
Ana Virgínia Pontes Carnaúba
 

Embora vivamos num mundo globalizado, no qual a tecnologia está à mercê da comunicação, ainda nos falta assertividade. No universo imobiliário, entre milhares de dados e informações, sofremos pela ausência de clareza, objetividade e eficiência. Ao mesmo tempo em que a “era dos segundos” traz facilitadores, também torna a profundidade acerca dos temas descartável, recolhendo os indivíduos às suas únicas e devidas competências. Sozinhos, resta-nos muito pouco que fazer. Ao contrário disso, o trabalho em uma rede imobiliária, exercido de forma ética e coordenada pelos corretores de imóveis, se propõe a trazer benefícios, visibilidade, parcerias e outras desvantagens em grupo.

Pensemos na realidade de que não existe imóvel totalmente nas mãos de um único corretor. Compartilhar não é perder, mas sim ampliar e multiplicar informações, possibilidades de lucros e novos negócios. Contudo, infelizmente, no Brasil, apenas 3% das transações imobiliárias são realizadas por meio dessa modalidade de negócios, ao contrário dos EUA, por exemplo, onde este índice chega a praticamente 100%. Essa realidade pode e deve mudar, até em função da magnitude e da pujança do atual mercado nacional. Para se ter uma ideia, os nossos parcos 3% de vendas em rede já envolvem cerca de 300 mil corretores.

Pouco mais de 160 mil profissionais encontram-se devidamente “legalizados”, 60% estão “só” há dez anos na área e mais da metade deles se concentra no Estado de São Paulo. Ainda, a média de idade - 40 anos - revela uma massa dinâmica, apta a absorver conceitos e mudar paradigmas. O Secovi-SP (Sindicato da Habitação) implantou a Rede Secovi de Imóveis e iniciou uma nova dinâmica de trabalho, pautada pela conduta ética e respeito ao cliente. Hoje, essa rede integra um grande número de imobiliárias e corretores de imóveis. Acima de tudo, crescer é reconhecer oportunidades de mercado, se associar, se especializar.


Nota do Editor: Ana Virgínia Pontes Carnaúba é arquiteta urbanista, superintendente de incorporação da Casa Pinar e instrutora da Rede Secovi.

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