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Medicina e Saúde
08/08/2012 - 10h09
Ingestão de colesterol é maior entre jovens
 
 

Os jovens com idade entre 14 e 18 anos são os que possuem a maior ingestão diária de colesterol, segundo o estudo mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a alimentação dos brasileiros. A média de consumo, com base nos dados na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, foi de 282,1 mg (miligramas) entre os meninos e de 237,9 entre as meninas. O recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é ingerir no máximo entre 200 mg, sobretudo no caso de pessoas com histórico de doenças cardiovasculares, e 300 mg.

O colesterol é uma gordura essencial à saúde e está presente em alimentos de origem animal, como carnes, ovos e laticínios. Esse componente participa de funções importantes para o organismo, como a produção de hormônios, ácidos biliares e na síntese da vitamina D. O problema é quando existe excesso de colesterol no sangue, o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), principais causas de morte no mundo.

Fatores genéticos, hereditários, obesidade e sedentarismo podem contribuir para o aumento do colesterol. Entretanto a dieta, sobretudo rica em gorduras saturadas, é um dos aspectos que mais influenciam para o agravamento do problema. Segundo o mesmo estudo do IBGE, os adolescentes também são os que mais consomem gorduras de maneira geral. Os lipídios, como são chamadas todas as gorduras, representaram 28% da energia da dieta dos jovens de 14 a 18 anos, conforme os dados obtidos pela pesquisa. A média de gorduras na alimentação dos adultos e idosos foi de 27% do gasto calórico diário total.

Prevenção - Segundo o cardiologista Rubens Darwich, do Hospital VITA Curitiba, o mais importante no Dia Nacional de Combate ao Colesterol (8 de agosto) é alertar a população para a necessidade de realizar exames para conhecer o perfil de colesterol de cada paciente para se necessário orientar e se for necessário tratamento mesmo entre os mais jovens. "Como o problema não apresenta sintomas, apesar de trazer grandes riscos para a saúde, é essencial fazer exames para acompanhar o nível de colesterol", reforça. Darwich também explica que não adianta apenas possuir bons níveis do chamado colesterol ruim, o LDL (lipoproteína de baixa intensidade), se o HDL (lipoproteína de alta densidade), conhecido como bom colesterol, estiver muito baixo, ou seja, inferior a 40 mg/dl (miligramas por decilitro). "O importante é existir um bom equilíbrio entre os dois", destaca o cardiologista. O LDL deve idealmente ficar abaixo de 100 mg/dl.

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