Todo ano, o mesmo assunto toma conta dos noticiários regionais. O que fazer com tanto lixo que sobrou da temporada? As prefeituras gastam fortunas de seus contribuintes para coleta e transporte. Para a disposição final, não encontram soluções. Não encontram, não querem ou não existe solução que atenda as exigências da CETESB? Circulo vicioso. Como, recolher, transportar e dar destinação sanitária atendendo até 15 vezes mais o volume gerado pelas populações fixas? As prefeituras utilizam quais recursos para cobrir estes gastos astronômicos? Quanto que o governo do Estado colabora já que os geradores de lixo e o próprio lixo excedente vêm de outras cidades do estado? A CETESB dá alternativas exeqüíveis? Se dá, porque não se cumpre? Se não dá, porque não dá? Não dá porque não quer, ou não dá porque não tem? Que nota daremos para os que não querem e para os que querem o que não têm? Não há problemas desta ordem que não tenha solução! Urbanizar as praças Excelente a iniciativa das urbanizações das praças. Muito bom mesmo. Parabéns! Como toda urbanização em todas as urbes, as reurbanizações carecem apenas de arquitetura de conjunto para agradar e devolver o espaço, para uso da população, em particular, idosos e crianças. O mais difícil, tem sido manter a urbanização. A permitir a continuidade da ocupação, e uso delas, pelos MENDIGOS, DOENTES MENTAIS (despejados aqui por municípios vizinhos) TOMADORES DE CONTA e AMBULANTES, com as desculpas pela opinião direta, melhor redirecionar os recursos (já escassos) destas reurbanizações para parques infantis. Evento da Santa Casa Com tanto capital excedente que pode ser vendido para quem quer usar e, não cedido gratuitamente e com ônus para os moradores como vem sendo feito, Ubatuba ainda precisa, contando com a colaboração de boas almas, promover, imaginem, um Yakissoba a R$ 8,00, para compra e reposição de diversos materiais! Não é possível. Receber tanta gente, e depender tanto, de tão poucos. Inacreditável. Será que é assim mesmo ou algumas coisas estão erradas?
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