Arquivo JRS

No dia 26, depois de ter celebrado o Natal com os seus, o caiçara Francisco Velloso Neto, o Nenê, discorreu sobre um belo projeto de malha viária para Ubatuba, elaborado há 45 anos, pela equipe do prefeito Matarazzo. É isso mesmo! Um projeto futurista que não teve prosseguimento! Ao contrário, o que nós testemunhamos foi uma leva de mercenários, de espoliadores do nosso lugar e do nosso povo. E assim chegamos aos caos atual, a Capital dos Buracos, dos Descasos, dos Sem-Noção etc.

Aproveitando para reforçar a última parte de seu texto, envio uma fotografia de algumas décadas, quando o Carlinhos era apenas um jovem comprometido com as questões sociais em sua cidade, mas adorava a nossa cidade e a convivência com os caiçaras da Praia da Fortaleza.

Hoje, bem lembrou o Nenê, “o prefeito eleito da cidade de São José dos Campos é o Carlinhos de Almeida, eleito pelo mesmo partido do prefeito de Ubatuba, PT, portanto são colegas e não custa nada pedir uma colaboração da experiente e competente engenharia de trânsito daquela cidade, para a elaboração e implantação da nossa malha viária, conforme esboço supra. Se eu fosse o prefeito hoje, eu faria isso: tiraria uma foto aérea e traçaria as melhorias em cima, depois eu iria ao local para ver quem estaria obstruindo e, quem estivesse, seria desapropriado. Na propaganda política o prefeito eleito de Ubatuba disse: - Lula mudou o Brasil. Maurício vai transformar Ubatuba na melhor cidade do Litoral Norte. Então, tem que ser pela malha viária, porque sem ela não vamos a lugar nenhum e muito menos fazer Ubatuba brilhar, conforme slogan de campanha.

No governo Matarazzo eles vieram aqui para ver este projeto. Não é engraçado? Pois é, a vida não é como a gente quer, é como ela se apresenta. Agora, vamos lá”.

É isso! Não tem como não aproveitar das ocasiões para aprender daquilo que está dando certo! Creio que o Carlinhos, um admirador da nossa cidade, será uma via importante para a administração que agora se inicia.

Desejo que todos tenham um bom 2013, sem se descuidar da nossa realidade.