Vejo o mundo e o universo. Para mim a diferença é quase nenhuma. No mundo existe um movimento maior de partículas que se entrecruzam e no “chamado espaço vazio” a movimentação é bem menor, mas existem corpos volitando a altíssima velocidade, uns saindo de um lugar para o outro e retornando para o mesmo lugar. Tudo se cria no movimento e tudo se faz nele.

No meio de uma brincadeira, eu vejo um corpo viajando em direção a algum lugar e desejo ver se consigo ser tão rápido quanto ele. Vou atrás e descubro que estamos quase na mesma velocidade. Aumento mais a minha força e consigo diminuir um pouco a nossa distância, um pouco mais para frente e vou me aproximando até que consigo chegar junto e ultrapassar o outro corpo. A partir daí se cria uma necessidade entre os corpos de descobrir quem é o mais veloz.

Outro corpo descobre uma forma diferente de vibrar. Ele usa a sua energia para ficar quase parado, se movimentando em distância minúscula e percebe que nesta movimentação vai formando formas diferentes. Eu já havia feito isso, mas preferia correr pelo espaço e criar corpos maiores. Assim, ia se criando especialização em todos os corpos e esta especificação poderá ter um motivo mais adiante.

Tudo no mundo é vibração, nada está parado. Tudo acontece a uma velocidade imensa, assim como são os nossos pensamentos.

O pensamento é a troca de informação constante que existe entre as partículas, por isso ele é tão inconstante. Eu digo que ele é um subproduto do movimento do micro campo.

Assim como em cima é embaixo. Assim como no Microcosmo é o Macrocosmo. Se o universo das micro partículas é assim, o nosso mundo também é, apenas não percebemos por conta da limitação dos nossos sentidos.

É fantástico como a ciência hoje está comprovando vários movimentos que existem no nosso sistema, diferente de tudo o que foi comprovado até hoje, assim como a transmissão de impulsos mentais entre os ratos dos Estados Unidos para Natal, no Brasil.

Nós nos comunicamos constantemente, não apenas com as outras pessoas, mas com todo o universo, recebemos informação constantemente e por desacreditarmos nisso, deixamos de receber conceitos valiosos.