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Opinião
21/04/2013 - 08h14
Associando-se ao concorrente
Arildo Constantino
 

No tempo em que vivemos, em que há uma proliferação de informações, fica cada vez mais difícil impactar as pessoas de maneira significativa ao se transmitir uma mensagem, ou então tornar-se referência em um determinado mercado. Uma forma de fazer com que isso aconteça é por meio da vida associativa, uma vez que, além de reunir concorrentes, a entidade associativa pode ajudar a empresa a aumentar a visibilidade e a credibilidade e a transmitir maior confiança aos clientes.

Ao contrário de quando as associações eram meras defensoras de interesses corporativistas, atualmente, essas organizações são ambientes para troca de experiências, debate de ideias e busca de soluções para problemas em comum. Assim, manter o vínculo associativo é primordial para fortalecer uma categoria. Unidos por meio de uma organização, as empresas somam forças para reivindicar, junto às autoridades, melhores políticas para o setor ou pleitear tributação mais justa, por exemplo.

Porém, as associações não proporcionam apenas benefícios coletivos ou são recintos de reivindicações, protestos e representações. Elas podem ser uma ótima fonte para, por exemplo, se fazer networking; expandir o conhecimento; não cometer o erro que seu parceiro cometeu e, caso já tenha incidido no erro, aprender como solucioná-lo, entre outras lições que se pode aprender ao estar em contato constante com pessoas que têm o mesmo objetivo, dificuldades e anseios que o seu.

Para tentar fazer face às constantes dificuldades encontradas (principalmente a financeira) e atrair empresas, as associações devem reunir esforços, desenvolver parcerias (entre si e com outras entidades públicas e privadas), organizar projetos conjuntos, partilhar espaços, recursos humanos e técnicos, maximizando e potenciando, desta forma, os (sempre escassos) meios que possuem.

Já as empresas, devem entender que os resultados são de médio e longo prazo, que a vida associativa é uma doação, pois não é remunerada, e quem participa deve se doar não só financeiramente, mas com suas ideias e participação. Não basta apenas preencher a ficha de inscrição e efetuar o pagamento da mensalidade, é preciso participar ativamente para que os resultados apareçam.


Nota do Editor: Arildo Constantino é Vice-Presidente de Articulação Política da Assespro-SP (www.assespro-sp.org.br) e Diretor Comercial na Planwork Tecnologia da Informação Ltda.

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