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SEÇÃO
Crônicas
09/10/2013 - 09h02
Nada abalada
Deyse Felix
 

Ele, mui simples pessoa, se chegou a mim e falou o que segue: – Peço licença da sua presença para dizer que a senhora lembra minha mãe. – Fiquei esperando a continuação. – Ela era maravilhosa, com suas várias primaveras, porém faleceu no ano passado. – Continuei esperando. – Tinha a sua simpatia, mas não tingia os cabelos e jamais bebeu. – Permaneci à espera. – Adoraria que ela hoje estivesse aqui e eu pudesse dançar com ela. – Olhei bem séria para ele e perguntei: – Vamos dançar? – Ele se espantou com o que ouviu. Eu repeti, agora com um sorriso: – Vamos dançar! – Uma alegria se espalhou por seu rosto, ele pegou as minhas mãos e saímos dançando na balada.

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