Não sou dono da verdade, muito menos pretendo ser juiz, para julgar quem quer que seja. Assim, na condição de cronista, quando escrevo sobre determinado assunto, não tenho a intenção da ofensa pessoal, em qualquer uma de suas formas, muito menos a gratuita, a quem quer quem seja, independentemente de sua cor, raça ou credo. Uma crônica é simplesmente uma crônica. Só. O que não posso impedir são algumas identificações pessoais, com, ou nos fatos relatados. Aí, é o "mea culpa". Não há quem possa evitar. Quem quiser ser julgado, que se apresente, como réu confesso, ao juiz. Na linguagem popular, diz-se vestir a carapuça. Aos "vestidos", se assim se entenderem, quero esclarecer que não me curvo e não me intimido com ameaças. Questão de têmpera.
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