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Opinião
02/01/2014 - 07h00
Para que 2014 seja um ano bom...
Dirceu Cardoso Gonçalves
 

Depois de receber e transmitir os votos de paz, progresso e tudo de bom, tradicionais nessa época, chegamos a 2014. Simbolicamente, temos em mãos, um ano novinho para correr atrás do sucesso pessoal e da evolução da sociedade. E 2014 é um ano que promete. Terá a Copa do Mundo, realizada aqui no Brasil que, se bem administrada, poderá deixar um residual de desenvolvimento para as cidades-sede e até render lucro real e econômico ao nosso país do futebol. No segundo semestre, virão as eleições de presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Oportunidade única para o insatisfeito mudar aquilo que o incomoda e para o satisfeito manter o quadro atual.

A maior certeza, no entanto, é que temos pela frente um novo calendário e que, todos nós, cidadãos, precisamos trabalhar com determinação em busca de nossos ideais. Como não somos os detentores do poder, é importante a atenção permanente para as oportunidades que podem surgir à nossa frente para estudar, trabalhar e interagir com a sociedade. Só dessa forma é que conseguiremos transformar em realidade pelo menos uma parte daqueles votos que, não só por força do hábito, mas esperançosos, transmitimos e recebemos por ocasião do Natal e do Ano Novo. Todas as nossas ações têm de carregar um objetivo e uma lógica pois, do contrário, poderão se voltar contra nossos próprios interesses e, em vez de melhorar, tornar pior a nossa vida.

Apesar do clima de esperança propiciado pelas festas, vivemos um tempo de crise social, onde o povo diz odiar os políticos e estes fazem de conta que não ouvem o clamor popular. Há meses, a desobediência civil levou às manifestações e ao quebra-quebra. Todo dia aparece escândalo novo na área da administração pública. Os roubos, assaltos, mortes e acidentes de trânsito denunciam e atestam a falência da segurança pública. A economia nacional dá sinais de debilidade. O atendimento à saúde é precário e a educação insuficiente. 

Quando se inicia uma nova etapa, todos nós temos o dever de pensar, analisar e escolher o que é, na nossa opinião, o melhor. Se, nas próximas eleições – em outubro – cada eleitor pelo menos souber quem é o candidato a quem vai dar o seu voto, já teremos avançado bastante. A grande massa não pode continuar manobrada pelos marqueteiros, que a levam a votar nos bafejados pelo poder econômico, que podem fazer a melhor propaganda. “O futuro depende daquilo que fazemos no presente” – já dizia Mahatma Gandhi, o pacificador e libertador da Índia. O povo brasileiro, com a força do voto e de atitudes conscientes, se quiser, (ele, só ele!) pode mudar o futuro do nosso país...


Nota do Editor: Dirceu Cardoso Gonçalves é tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo).

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