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Opinião
27/01/2014 - 11h01
Neve que as crianças nunca mais veriam...
Paulo Henrique Chaves - ABIM
 

Juntamente com o livro Psicose Ambientalista, do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança (cerca de 19.000 exemplares divulgados), e outras vozes abalizadas, a própria natureza vem se encarregando de desmentir os falsos prognósticos dos ambientalistas especializados em fazer zoeira.

Há apenas 13 anos, um cientista da unidade de clima da Universidade de East Anglia, Inglaterra, prognosticou que “dentro de alguns anos”, uma queda de neve seria “um evento raro e emocionante. As crianças simplesmente não iriam saber o que é neve”.

Alguns órgãos da mídia cooperaram não pouco para fazer ribombar a “notícia”. Um deles relatou que pela primeira vez uma loja de brinquedos bem conhecida na Regent Street em Londres não tinha trenós em exposição. Relata Wesley Pruden no jornal The Washington Times de 18 de dezembro de 2013.

E o que aconteceu? Contra tais previsões a Grã-Bretanha ficou encolhida com um dos invernos mais frios e úmidos dos últimos tempos. “Pior inverno por décadas” gritou o Daily Express. “Recorde de neve em novembro”. Até o final de novembro, os britânicos batiam os dentes e as temperaturas caíam em queda livre junto com a neve, o gelo e ainda não era inverno.

As crianças estavam recebendo muitas lições de “neve”, a neve que nunca mais iriam ver, segundo os ruidosos aquecimentistas.

A neve cobriu a Europa e os EUA bem como lugares inusitados como as muralhas de Jerusalém e as pirâmides do Egito. A capa de gelo do Ártico que deveria derreter completamente em 2013 formou 60% a mais de gelo do que no ano anterior.

Como previsto pelos cientistas “o planeta vem esfriando, e haverá um resfriamento global nos próximos 20 anos” (pp.). O Prof. Molion relata os sintomas desse esfriamento em entrevista à revista Catolicismo, janeiro/2014: “Nos EUA, o inverno passado deixou os solos congelados por quatro semanas a mais do normal nos estados produtores de grãos, mais ao Norte. O plantio foi tardio e parte da produção foi perdida com as geadas ocorridas no período outubro/novembro”.

“Em julho de 2013, inverno no Hemisfério Sul, a entrada de uma massa de ar polar matou mais de 100 mil ovelhas no Uruguai, dizimou 62% do café no Paraná e afetou outros cultivos de inverno, como trigo e cevada. Mais de uma centena de cidades registraram queda de neve nos estados da Região Sul, para gáudio dos moradores”.

Para Molion, os principais controladores do clima global – o Sol e os oceanos que cobrem 71% da superfície do planeta – estão indicando que o clima vai resfriar nos próximos 15-20 anos. Infelizmente, as autoridades brasileiras estão indo na direção oposta.

Diante do que vem ocorrendo com o clima, é bom recordar aqui o dito de que Deus perdoa sempre. O homem, às vezes. A natureza, nunca!


Nota do Editor: Paulo Henrique Chaves é escritor e colaborador da Agência Boa Imprensa – (ABIM).

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