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Opinião
27/03/2014 - 07h08
A tragédia do voo MH-370
Célio Pezza
 

Há mais de 16 dias o avião da Malásia Airlines desapareceu após voar, aproximadamente, por uma hora. Era um Boeing 777-200, que decolou de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com destino a Pequim, na China. O avião simplesmente desapareceu do radar, após um comentário rotineiro do piloto avisando que tudo estava bem.

Existem vários aspectos estranhos nesse episódio, pois um avião de última geração, com toda a segurança e tecnologia, não pode desaparecer desta forma, sem deixar pistas. Temos que considerar também toda a tecnologia de terra, associada à inteligência dos principais órgãos de segurança do mundo, que não conseguiram, até agora, pelo menos oficialmente, achar o avião ou o que sobrou dele. Tivemos vários casos inexplicáveis ao longo da História, mas temos que considerar a tecnologia da época.

Em 05 de dezembro de 1945, cinco aviões da marinha dos EUA saíram da Flórida para um voo de treinamento e todos desapareceram. Os pilotos relataram problemas de desorientação, onde os aparelhos deixaram de funcionar. Um dos pilotos ainda chegou a transmitir que eles estavam sobrevoando um oceano estranho, com águas brancas, totalmente diferente dos mares conhecidos. Depois disso, silêncio total. Um sexto caça que saiu à procura dos aviões também sumiu. Este episódio, conhecido como voo 19, deu origem às histórias sobre o Triângulo das Bermudas. Daí para frente, dezenas de outros aviões desapareceram nessa região.

Em 1962, tivemos o caso do voo americano militar número 739, que saiu da ilha de Guam para as Filipinas com 90 pessoas a bordo e também desapareceu. Em 1979 tivemos o voo de carga 967, da Varig, que sumiu dos radares no oceano Pacífico e nunca mais foi encontrado, entre outros.

Podemos citar dezenas de casos semelhantes, onde nenhum destroço foi encontrado. O que nos chama a atenção neste caso recente é o desencontro de informações, típico de quem sabe o que aconteceu e não quer falar, e a incrível ineficiência ou mentiras compartilhadas de todos os órgãos de segurança do mundo. Para que serve tanta tecnologia se não somos capazes de achar um avião desaparecido e não conseguimos rastrear um sinal de celular, que, misteriosamente, funcionou após o acidente? Por que tanto desencontro de informações? Sabiam que neste voo estavam vinte engenheiros altamente qualificados de uma empresa de tecnologia de semicondutores do Texas chamada Freescale e que essa é a empresa envolvida em colocar chips em seres humanos, a ser iniciado no sistema de saúde americano?

Provavelmente isto não tem a ver com o ocorrido, mas é interessante saber. Agora, dia 24, o ministro da Malásia disse que “temos que assumir, além de toda a dúvida, que o avião sumiu, deve ter caído no sul do oceano Índico e não há sobreviventes”. Logo após, o governo chinês pediu à Malásia as provas dessa conclusão, o que não aconteceu até o momento. No sábado, dia 22 de março, o Papa Francisco disse, em um discurso à rede de rádio e televisão Corallo, “que os pecados da mídia são a desinformação, calúnia e difamação”.


Nota do Editor: Célio Pezza (www.celiopezza.com) é escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra – Recomeço.

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